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Primeiras impressões: “Transfromers – O Último Cavaleiro”

Prévia de 20 minutos mostra grandiosidade em tomadas e dimensões

O texto abaixo pode conter alguns spoilers

Uma das franquias mais duradouras do cinema, Transformers, completa uma década esse ano e chega a seu quinto capítulo. Mais uma vez sob o comando de Michael Bay, veremos um embate entre os robôs de Cybertron, que na Terra se camuflam como  veículos. Tivemos acesso a vinte minutos de “Transformers – O Último Cavaleiro” em evento organizado pela Paramount, e já podemos adiantar algumas coisas de antemão.

Antes da prévia, o próprio diretor aparece na tela para falar um pouco sobre o processo de produção. As câmeras usadas parecem mais alienígenas do que os próprios robozões. Bay garante ter usado 3D estereoscópico nativo e que 93% do filme foi feito com essa tecnologia, para ser visto em IMAX. Sim, o filme realmente exige uma tela de IMAX (não serve max screens) e isso fica bem claro logo na primeira sequência mostrada, que se passa em uma batalha campal na Idade Média. O filme foi exibido em 2D e com efeitos ainda inacabados, não era a versão arte-finalizada. Mas ainda assim já era suficiente para fazer os queixos caírem com a parte técnica.

A segunda sequência a ser exibida mostrava um grupo de guris em meio a um cenário destroçado, como um futuro bem próximo pós-apocalíptico. Eles são interceptados por robôs que parecem uma mistura dos AT-ST de Star Wars com o ED-209 de Robocop. Eles são salvos pela menina Izabelle que mostra saber lidar com robôs. Ela tem como fiel escudeira a transformer Sqweek (sim, uma menina). A pequena robô é uma scooter. Certamente será o personagem “fofo” do filme Em meio à ação, um transformer aliado surge e é atingido. Cade (Mark Wahlberg) aparece para salvar as crianças.

Depois de uma sequência de perseguição envolvendo drones, um androide (espécie de aívio cômico, com alguns trejeitos de C-3PO) diz a Cade que ele é o escolhido, com um papel relevante na luta contra os inimigos. Isso nos leva a um castelo na Inglaterra onde vive o personagem de Anthony Hopkins, Sir Edmund Burton e um tranformer cuja forma automotiva é um tanque da primeira guerra mundial. É um ciborgue velho e meio caduco.

O enfeite da vez é introduzido na prévia sendo cuspida de um veículo, que, claro, se revela um robô. Ela é a cientista inglesa Vivian (Laura Haddock), de beleza estonteante, sofisticada, inteligente e cheia de títulos. Óbvio que será o interesse de Cade. Em uma cena ele debocha da quantidade de títulos da moça contrastando com seu vestido de stripper. Ela replica dizendo que se ele se sente incomodado com sua roupa, ela pode tirar. Aquela velha história de casal que quando se conhece se trata com pouco caso, mas já sabemos como a história vai terminar.

Em seguida ficamos sabendo que o castelo residência de Burton é construído em torno da Távola Redonda do Rei Arthur, e que os Transformers já estavam aqui pela Terra naquela época, e eram fieis ao rei. E Optimus Prime? O líder dos Autobots aparece muito rápido na prévia e diz que pretende se redimir da destruição que causou. Mas parece enfurecido. Vemos rapidamente um embate entre ele e Bumblebee. Megatron também aparece de relance em um take. Militares marcam presença mais uma vez. Em uma das cenas vemos Cade cercado e sendo interrogado (ao que dá a entender) sobre os robôs. Isso mostra que para as forças militares, não há distinção entre Autobots e Decepticons. Todos são inimigos.

A prévia se encerra com várias cenas de ação. Não muito diferentes de outros filmes da série) editadas com um trailer. E o que ficou claro é que a franquia vai continuar investindo na fórmula que vem funcionando nesses dez anos: robôs, explosões e destruição. Transformers com conexões com um passado medieval? Será que essa expansão do universo da franquia dará certo? “Transformers – O Último Cavaleiro” estreia em 20 de julho no Brasil.

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