Prepare um espaço na sua agenda entre 10 e 20 de setembro deste ano, pois ninguém menos que Bernard Cornwell vêm para o Brasil participar da 14ª Bienal Internacional do Livro do Rio!
Bom, para quem ainda não conhece Bernard Cornwel, basta dizer que é trata-se do maior escritor inglês especializado em romances históricos, um verdadeiro mestre que sem dúvida alguma inspira toda uma nova geração de autores. Cornwell possui uma estilo de narrativa simples porém extremamente envolvente, embasado pelos excelentes personagens e autenticidade histórica dos eventos narrados. Mas me recuso a apresentar Cornwell sem da sua incrível trajetória…
Cornwell queria ganhar a vida nas forças armadas inglesas, mas foi rejeitado por ser míope e acabou trabalhando na rede BBC como pesquisador. Ao longo de dez anos dentro da BBC, Cornwell galgou algumas posições e acabou transferido para editor chefe da unidade BBC da Irlanda do Norte, foi então que tudo mudou ao conhecer Judy. Cornwell decidiu largar seu emprego e ir para os Estados Unidos, porém mesmo após se casar não conseguiu um Green Card para trabalhar por lá. A solução encontrada não poderia ser mais criativa, Cornwell se tornou um escritor, profissão onde não há necessidade de visto de trabalho. O resto, como dizem, é história.
E quem discorda que as melhores histórias não são as de amor?
O que o amor não faz né?
Ainda bem que ele conheceu ela, senão nunca teríamos a melhor versão romanceada da história do grande Arthur.
Derfel, Sagramor, Nimue, Merlin, Owain e o atormentado Arthur, todos deixaram saudades 🙂
O Amor é lindo 😀 e a Miopia tbm!!
ja to na fila esperando meu autografo
Puts… Cornwell é o cara. Manda muito bem.
Mas acho que sou um dos únicos que põe as crônicas de Arthur atrás de A Busca do Graal e esse por trás de Crônicas Saxônicas.
Na minha opinião, Urthred de Bebanburg e Thomas são muito mais carismáticos que Arthur. Aliás… Derfel Cardarn é mais carismático que Arthur.
Mas Arthur não tá lá pra ser carismático, tá lá pra você sentir pena de todo o sorfrimento que ele passa na vida simplesmente porque queria fazer as coisas do jeito certo 🙂
De fato… tem razão.
De fato… tem razão. E nisso Cornwell tem sucesso.
Arthur é um corno manso. Huahauahu
Eu li a Trilogia do Graal e achei muito boa, apesar do último livro ter escorregado um bocado, na minha opinião. Seria muito legal ir na Bienal qualquer dia destes, mas este ano estou guardando o dinheiro pra gastar no EIRPG. Se ele acontecer.