O Projeto Art Rio Social selecionou artistas para doação de algumas de suas obras, a realizar um leilão beneficente em prol de uma Instituição. O evento que está em sua IV edição seleciona anualmente uma Instituição para ser beneficiada com valor arrecadado em prol de melhorias e benefícios para a instituição.
O Instituição Pro Criança Cardíaca foi a escolhida deste ano, fundado em 1996 pela Drª Rosa Célia Pimentel Barbosa, é uma instituição criada para suprir a escassez hospitalar infantil da rede pública, especificamente para tratamento de crianças com doenças no coração. A Instituição oferece consulta, tratamentos, exames, atendimento odontológico, tudo gratuito. Além de serem acompanhadas, as famílias também recebem cestas básicas, remédios, roupas, brinquedos, entre outros.
Com doações que recebem desde 2008, a Drª. Rosa começou a construir a Instituição Pro Criança Junta Batista, que irá oferecer além dos tratamentos, também cirurgias e Cateterismo, que antigamente eram realizados no Hospital Pró Cardíaco, e hoje encontra-se com a estrutura toda pronta e já foi inaugurado, mas estava à espera de novas doações para ter capital de giro e poder receber os primeiros pacientes.
“Se Deus quiser este mês receberá seus primeiros pacientes.”
O ArtRio Social, separou a doação de obras de artistas renomados e bastantes conhecidos para realização do leilão, onde estipulou um valor mínimo para as obras, que aconteceu na ultima quarta-feira (08/09), no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM).
Se sentiu vontade de conhecer a instituição e também poder contribuir de alguma forma, fique à vontade, segue o contato do Instituto Pro Criança Cardíaca.
Pro Criança Cardíaca
R. Dona Mariana, 40 Botafogo – Rio de Janeiro, RJ
Tel: 21 3239- 4500
Conta para doações: Pro Criança Cardíaca
Banco Bradesco (237)
CNPJ: 10.489.487/0001-71
Conta Corrente: 115.400-1
Agencia: 0227-5
Crítica:
Onde estavam os representantes da Arte Afro Brasileira?!
Um fato curioso e de merecer um olhar mais atencioso, e na verdade de se levantar alguns questionamentos, foi falta da pouca e na verdade quase nenhuma representação de artistas afro-brasileiros ou que assumem uma poética relacionada ao conceito de Arte Afro Brasileira.
Um evento em sua IV edição, internacional, realizado no Brasil e ainda no Rio de Janeiro, sem a real e mais pura representação diferencial do país?!
Diante de tantos pavilhões, tanta riqueza, Arte Moderna e Contemporânea, galerias internacionais e tantos artistas mundiais, e apenas um único representante da Arte Afro Brasileira, Rubem Valentim apenas uma vez em um pavilhão?!
Infelizmente, esse foi um ponto negativo para o evento e algo que merece muito mais atenção antes nas próximas edições!
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