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Sete grandes “zebras” da História do Oscar

Daqui a algumas horas saberemos quem será o vencedor do Oscar 2017. Se o favoritismo de La La Land não se confirmar e nem Moonlight surpreender, teremos uma baita zebra. Vitórias improváveis constam na História da Academia, e nos deliciamos (ou nos revoltamos) quando ocorrem. Selecionamos aqui sete resultados inesperados de cerimônias passadas.

Crash – No Limite (Melhor Filme – 2006)

“O Segredo de Brokeback Mountain” era a barbada daquele ano. Ninguém esperava que um filme medíocre derrubaria o favoritismo do longa de Ang Lee.

Gwyneth Paltrow (Melhor Atriz – 1999)


Gwyneth Paltrow já vinha surpreendendo na temporada pré-Oscar, faturando o SAG Awards e o BAFTA. Ainda assim, a favorita era Cate Blanchette por “Elisabeth”. No páreo ainda tinha a nossa Fernandona concorrendo por seu papel em Central do Brasil. Mas o Oscar foi para Gweneth Paltrow, que nunca mais foi lembrada pela Academia depois dali.

Carruagens de Fogo (Melhor Filme – 1982)

Tudo indicava que “Reds”, drama épico de Warren Beatty seria o vencedor da cerimônia naquele ano. Beatty venceu na categoria de Melhor Diretor, resultado que geralmente se repete em Melhor Filme. Para a surpresa geral, o filme anunciado como vencedor do prêmio principal foi “Carruagens de Fogo”, filme britânico passado nas Olimpíadas de 1924 com a inesquecível trilha de Vangelis.

Como era Verde o Meu Vale (Melhor Filme – 1942)

“Cidadão Kane” é considerado o melhor filme de todos os tempos. Mas parece que os membros da Academia de Hollywood não acharam na época. A obra prima de Orson Welles foi desbancada por “Como Era Verde o Meu Vale”, que hoje é mais lembrado pelo feito de desbancar Citzen Kane do que por seus próprios méritos cinematográficos.

Anna Paquin (Melhor Atriz Coadjuvante – 1994)

Uma menina de 11 anos derrotou Holy Hunter, Emma Thompson e Winona Rider na categoria de Melhor Atriz Coadjuvante em 1994. Anna Paquin, por seu papel em O Piano, se tornou a segunda mais jovem ganhadora de um Oscar até então. E rendeu um dos momentos mais fofos da premiação.

Bob Fosse (Melhor Diretor – 1973)

Era um páreo duríssimo. Mas o Oscar de Melhor Diretor ter ido para Bob Fosse por “Cabaret” em vez de Francis Ford Coppola por “O Poderoso Chefão” (que levou o prêmio principal) gera questionamento até hoje.

Rocky, Um Lutador (Melhor Filme – 1977)

A 49ª cerimônia do Oscar consagrou “Rocky, Um Lutador” como vencedor da categoria Melhor Filme. Mas o conto de Cinderela empreendido Sylvester Stallone e dirigido por John G. Avildsen não chegou como favorito. As apostas estavam entre “Todos os Homens do Presidente” de Robert Redford e “Taxi Driver”, de Martin Scorsese.

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