Neste episódio de (Im)Pertinências da Raquel, falo sobre o mais recente longa de Petra Costa, essa mineira de 36 anos que já ganhou inúmeros prêmios na sua curta trajetória no cinema.
Desde o curta metragem em homenagem aos seus avós, “Olhos de Ressaca”, passando por “Elena” e “Olmo e a Gaivota”, Petra vem conquistando o público nacional e internacional com sua sensibilidade e sua maneira pessoal e poética de se aproximar das histórias.
Dessa vez, ela conseguiu fazer esse método funcionar até mesmo para gerar paralelos e equivalências entre sua família e a situação macropolítica brasileira.
Um filme triste, que nos confronta com uma situação caótica na qual nosso país se vê agora imerso, mas muito necessário.
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