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“Campo de Batalha” marca nova fase da banda Guerra em Paz

A banda Guerra em Paz acaba de lançar seu primeiro EP, intitulado “Campo de Batalha”. Seu gênero predominante é o Rock e Metal Alternativo com influência de bandas como Papa Roach, Alter Bridge, Breaking Benjamin, Three Days Grace, Oficina G3, Scalene, Fresno, entre outras.

Guerra em Paz  busca trazer mensagens de reflexão e motivação em suas letras.  A banda foi fundada por Tuga Theles e João Mendes (ex-guitarrista) no final de 2014 na cidade de Macapá (Amapá).  O projeto partiu de um sonho em comum, que era o de fazer uma banda de rock de Macapá ter reconhecimento a nível nacional. Já fez diversos shows e apresentações em sua cidade de origem no decorrer de sua carreira, em locais como o Teatro das Bacabeiras, Praça da Bandeira e Sesc Araxá. Passou por reformulações recentes e hoje conta com Tuga Theles (vocal), Paulo Guerra (guitarra), Asafh Oliveira (guitarra), Paulo Ribeiro (baixo) e Matheus Soares (bateria).

O nome “Guerra em Paz” vem de uma reflexão do vocalista Tuga, sobre nós estarmos em constantes guerras internas entre o psicológico, físico e até o espiritual. E essas guerras por serem internas, não são percebidas por quem está ao nosso redor, trazendo a sensação de estarmos em paz. O pensamento derivou de observações e vivências em sua vida.

Conversamos com  a banda sobre sua trajetória, processo de composição, planos futuros, entre outras curiosidades. Confira!

De onde surgiu o nome “Guerra em paz”?

R: O nome “Guerra em Paz” vem de uma reflexão do vocalista Tuga, sobre nós estarmos em constantes guerras internas entre o psicológico, físico e até o espiritual. E essas guerras por serem internas, não são percebidas por quem está ao nosso redor, trazendo a sensação de estarmos em paz. O pensamento se derivou de observações e vivências em sua vida.

 

Como e quando a banda surgiu?

R: Foi fundada por Tuga Theles (vocalista) e João Mendes (ex-guitarrista) no final de 2014 na cidade de Macapá (Amapá). O projeto partiu de um sonho em comum, que era o de fazer uma banda de rock de Macapá ter reconhecimento a nível nacional. Isso se deu após uma tentativa frustrada deles de entrarem em uma outra banda na época.

 

A banda segue promovendo seu último lançamento,  o EP intitulado “Campo de Batalha”  . Como foi o processo de gravação desse material?

R: As músicas vinham sendo compostas desde antes do começo da banda pelo Tuga (vocalista) e o processo de pré-produção e arranjos foram sendo construídos desde o começo da banda em ensaios entre as diferentes formações que a banda teve. E se concretizou na atual formação onde rearranjamos tudo e moldamos ao novo estilo e proposta. Produzimos a parte das guitarras e baixos no Home Studio do Asafh (guitarrista e produtor) e as baterias e vocais com o Hian Moreira na HM Studio, o mesmo estúdio de Macapá que produziu os dois primeiros singles da banda. Por fim, Mixamos e Masterizamos com o Produtor Musical Ricardo Domingues, que também trabalha como Técnico de P.A. do Rosa de Saron.

 

O material foi muito bem recebido nos sites de música especializada nacionais e internacionais . Como a banda está vendo esse feedback tão positivo do material lançado?

R: Nós ficamos muito felizes e realizados. Pois é a concretização de um ciclo que trabalhamos duro para fechar. A vontade que temos é de espalhar a mensagem para o mundo inteiro e essas vinculações ajudam. A sensação é de dever cumprido.

 

Suas músicas demonstram muita intensidade e entrega por parte da banda. Existe alguma composição que seja mais especial para vocês?

R: Nós amamos todas, pois tem nosso DNA ali. Mas podemos dizer que é a Campo de Batalha, pois ela representa um pouco de tudo que já vivemos na nossa trajetória. Foi escolhida como o “carro-chefe” do EP por conta disso.

 

Quais as bandas e fontes artísticas que inspiram o som do Guerra em paz?

R: Temos o gênero predominante no Rock e Metal Alternativo com influência de bandas como Papa Roach, Alter Bridge, Breaking Benjamin, Three Days Grace, Ego Kill Talent, Oficina G3, Scalene, Fresno, entre outras.

 

Quais bandas nacionais vocês andam escutando?

R: De tudo! Somos bastante ecléticos e variamos muito no que escutar, depende muito do humor ou do dia. Gostamos muito de ouvir do clássico ou mais atual e “surfar” entre os gêneros musicais. Não nos prendemos somente ao rock ou ao metal.

 

Podemos esperar mais material inédito em breve?

R: Com certeza. É só questão de tempo. Pois estamos nos reestruturando em outra cidade, agora no sul do país, em busca novos horizontes. Inspiração não está faltando para produzir coisas novas logo logo.

 

Como vocês veem o impacto da pandemia e do desgoverno brasileiro em relação à cultura nacional?

R: Vemos que fazem abaixo do mínimo, e isso acaba com muitos sonhos. Temos tantos talentos se rendendo ao “não tentar mais” ou “nem chegar a tentar” por culpa das condições e falta incentivo dos governos e pela falta de cultura de que arte é mais do que necessário em nossas vidas. Nosso estilo é ainda mais abandonado, precisamos de muita luta para ficarmos evidentes nesse país.

 

Estão animados com a retomada dos shows?

R: Com certeza! A classe artística, sem dúvidas, foi uma das mais prejudicadas durante a pandemia. Não só bandas, mas toda a massa que trabalha junto, como roadies, técnicos, produtores, equipes, etc… Esperamos que possamos nos recompor e que o sol volte a brilhar para todos nós.

 

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