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Livro de Ann Patchett apresenta uma jornada para superar o passado

Após a Segunda Guerra Mundial, graças à conjugação de sorte e um investimento fortuito, Cyril Conroy entra no ramo imobiliário, criando um negócio que logo se tornará um império e levará sua família da pobreza a uma vida de opulência.

Uma de suas primeiras aquisições é a Casa Holandesa, uma extravagante propriedade no subúrbio da Filadélfia. Mas o que seria apenas uma adorável surpresa acaba desencadeando o esfacelamento de toda a estrutura familiar.

Quem narra essa história é o filho de Cyril, Danny, a partir do momento em que ele e a irmã mais velha – a autoconfiante e franca Maeve – são expulsos pela madrasta da casa onde cresceram.

Os dois irmãos se veem jogados de volta à pobreza e logo descobrem que só podem contar um com o outro.

Narrada ao longo de cinco décadas, o lançamento da Intrínseca, A casa holandesa  é uma história sobre a dificuldade de superar o passado.

Com bom humor e raiva, os dois rememoram inúmeras vezes seu relato de perda e humilhação e a relação entre o irmão indulgente e a irmã superprotetora será colocada à prova quando os Conroy se virem forçados a confrontar quem os abandonou.

A casa holandesa, de Ann Patchett, foi finalista do Pulitzer e se debruça sobre questões de herança, amor e perdão, uma narrativa sobre como gostaríamos de ser vistos e quem de fato somos.

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