Em 1971, Lou Reed e Iggy Pop se encontraram pela primeira vez com David Bowie. Naquela época, os três passavam por momentos distintos: Bowie era apenas mais um músico inglês tentando a vida em Nova Iorque, Lou se recuperava de um fracasso e Iggy era taxado como um perdedor pela crítica.
Depois desse encontro, o trio conseguiu mudar a cara da música pop e da moda das ruas, deram um boom nos conceitos tradicionais de sexualidade, além de criar os conceitos básicos para outras verves – do punk rock e do eletropop, da new wave ao grunge -, definindo o que seria a partir de então um astro pop.
Toda essa história é contata no livro “Dangerous Glitter – Como David Bowie, Lou Reed e Iggy Pop foram ao inferno e salvaram o rock´n´roll” (Veneta, 400 pp., R$ 79,90), em uma edição de luxo com capa dura, além de um belo material iconográfico que inclui fotos históricas dos três superstars. E um texto saboroso, divertido, cheio de histórias daqueles que levaram ao extremo a trindade “sexo, drogas e rock n’ roll”.
Um livro para os fãs de rock e para interessados em cultura pop.