Trânsito confuso, longas filas e preços salgados. Esses são os desafios enfrentados pelo público dos grandes festivais, sejam eles no Brasil, Europa ou Estados Unidos
O Rock in Rio faz tempo que deixou de ser apenas um festival de música. Ele é um evento para várias tribos e até para “pessoas comuns”.
As atrações são muitas – brinquedos, lojas e muitos palcos com todo tipo de música.
Se essa mistura já atrai multidões em condições normais, imagine depois de um período de isolamento e falta de eventos por conta da COVID-19.
E, como em todo primeiro dia de festival – seja ele o Desert Trip ou um Glastonbury – as coisas nunca funcionam da maneira que deveriam.
O trânsito sempre é mais confuso, os agentes que deveriam orientar os motoristas nem sempre estão 100% preparados e o transporte púbico – que dessa vez ficou por conta da organização do festival – ainda apresenta alguns (poucos) problemas.
Uma cidade cara e com pouca sinalização
Uma vez dentro da Cidade do Rock os problemas continuam. Já que é praticamente proibido levar bebidas e alimentos (com algumas excessões), é preciso estar preparado para sofrer com os preços abusivos cobrados pelas lanchonetes, restaurantes e redes de fast food.
Um dos exemplos de que as coisas nao vão bem nesse sentido foi a quantidade de lojas com poucos ou nenhum consumidor comprando comida ou bebida no primeiro dia de festival.
Até os copos de cerveja estavam difíceis de encontrar na mão dos roqueiros.
Para deixar as coisas um pouco mais confusas, quem chega na Cidade do Rock quando a luz do sol já se pôs, pode encontrar alguma dificuldade para saber onde encontrar cada palco ou atração.
A sinalização, que até funciona bem durante o dia, fica bem prejudicada quando cai a noite.
E, como o espeço é enorme, caso vá com alguém, marque um lugar de encontro caso se percam e os celulares fiquem sem bateria.
Lembre do protetor solar ou capa de chuva (dependendo da previsão do tempo) e vá com um calçado confortável. O que não falta é espaço para caminhar.
Prevenir é sempre bom.
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