No repertório, o romantismo de Carlos Gomes, a beleza orquestral de Mendelssohn e a divertida suíte espanhola de Rimsky-Korsakov
A Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro abre a sua Temporada 2022 na quarta-feira, dia 27 de abril, às 19 horas, no Theatro Municipal, regida pelo maestro Tobias Volkmann, com participação especial de Alessandro Borgomanero (violino). No repertório, Abertura da Ópera Il Guarany (Carlos Gomes), Concerto para violino em mi menor, Opus. 64 (Felix Mendelssohn) e Capriccio Espagnol, Opus. 34 (Rimsky-Korsakov).
Ingressos a R$ 20,00 e R$ 10,00, na bilheteria do Theatro Municipal.
Sobre o programa
Abertura da Ópera Il Guarany, de Carlos Gomes – “Il Guarany” (cantado em italiano) estreou há exatos 146 anos no Teatro Lyrico Fluminense, no Rio de Janeiro, contando uma história de amor e o massacre dos índios Aimorés no Brasil Colônia. Desde 1935 esta abertura soa pelo país na vinheta do programa de rádio “A Voz do Brasil”.
O Concerto para violino e orquestra, em Mi menor, op. 64 é uma grande obra orquestral de Felix Mendelssohn e uma das mais interpretadas na história da música de concerto do século XIX. O romano Alessandro Borgomano é um destacado violinista, tendo atuado em grandes festivais europeus. Vive no Brasil desde 1997, onde cumpre destacado papel de professor de violino e regente titular de diversas orquestras.
Capriccio espagnol, Op. 34, é uma divertida suíte orquestral de cinco movimentos, baseada em melodias folclóricas espanholas, composta pelo compositor russo Nikolai Rimsky-Korsakov em 1887.
A Orquestra Sinfônica Jovem do Rio de Janeiro (OSJRJ) é composta por 55 jovens com idades entre 15 e 26 anos e, em sua grande maioria, residentes de comunidades do Rio de Janeiro. Neste processo de aprendizagem, os alunos da Ação Social pela Música adquirem maior disciplina, concentração, capacidade de trabalho em equipe, respeito e paixão pela arte. E ganham autoestima e confiança para enfrentar os desafios da vida adulta, fundamentais para seu desenvolvimento profissional e pessoal. Acreditamos na manifestação artística musical como um instrumento de transformação social e de expressão para a redução das desigualdades sociais.
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