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NANA, do mangá à versão live-action

Conflitos internos, relações interpessoais, desafios para se alcançar os sonhos e lidar com os próprios sentimentos e dos outros. Só são algumas das temáticas que norteiam o mangá NANA. Apesar de ser considerado um mangá josei, ou seja, direcionado ao público feminino, eu indico a todos que gostam de histórias com um teor mais dramático.

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Criado pela mangaká Ai Yazawa, mesma de Paradise Kiss, originalmente foi lançado em 2002 e teve uma massiva venda nos doze primeiros volumes. No Brasil o mangá é publicado pela JBC, no site da editora só tem até o volume 21, entretanto é possível encontrar scan dos demais volumes.

Anos mais tarde foi a vez da versão live-action do mangá. Foram produzidos dois longa-metragens, lançados respectivamente em setembro de 2005 e dezembro de 2006.  A série também recebeu adaptação para anime em 47 episódios.

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 Enredo

A história se desenvolve assim que as duas protagonistas se conhecem de forma inesperada. Duas garotas de personalidades opostas, mas que possuem o mesmo nome e idade. A primeira é Komatsu Nana, que é uma garota comum de vinte anos. É ingênua e dependente. Sofre muito por se apaixonar facilmente pelos rapazes e sonha em ter um namorado e se casar. Por conta desse jeito infantil, a outra Nana lhe dá o apelido de Hachiko (ou Hachi) que é o nome de um famoso cachorro no Japão.

A segunda protagonista é Oosaki Nana, que é totalmente incomum. Possui um estilo e beleza facilmente notado por onde passa. Faz de tudo para ver Hachi feliz. Vai para Tóquio para tornar-se uma famosa vocalista.

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Por ser grande fã da estilista Vivienne Westwood a mangaká de NANA faz diversas referências a marca, principalmente nas vestimentas de muitos personagens. Outras referências estão nas marcas dos instrumentos musicais, se prestar atenção verá alguma Gibson ou Fender.

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Nana não só prende a atenção por conta de seus personagens, trilha sonora e enredo. Nana possui uma qualidade nos diálogos que pouco encontro em mangás. Destaca duas mulheres modernas que lutam, cada uma à sua maneira, para se realizar em todos os aspectos.

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