Liga da Justiça de James Robinson estrelando Lanterna Verde, Arqueiro Verde, Supergirl, Batwoman, Eléktron (Ray Palmer), Shazam (Freddy Freeman), Congorilla e Starman (Mikaal Tomas). |
Traduzido do Site CBR (confira a entrevista completa em Inglês no Site), o Ambrosia apresenta os trechos mais importantes da entrevista com James Robinson, autor de uma memorável fase do Starman, que vai estar na batuta da nova Liga da Justiça.
Depois de um hiato de dois anos, Robinson está agradecido por voltar a escrever Títulos fundamentais para DC, e que ficou muito admirado com o sucesso do seu Starman. “Eu simplesmente não podia gerar tanto entusiasmo. E é um bom ter tomado alguns anos para voltar. Eu sempre amei quadrinhos. Penso que é um único meio de narrativas “, disse Robinson, que escreveu sua última história pra editora em 2006 com o arco Batman: Face The Face (Batman: Face a Face).
“É insubstituível (escrever quadrinhos). É completamente único, mas eu precisava de um tempo longe disso,” Robinson continua. “E eu estava apenas começando a esquentar os motores de novo, em termos de fazer algum quadrinho, Geoff Johns (escritor de Action Comics) me liga convidando para fazer parte de Superman.”
“Na mesma hora, havia surgido um conceito pro meu novo Título da Liga da Justiça. E tudo caiu bem. Eu sou muito grato pela DC pelo apoio – especialmente ao Editor-Executivo da DC, Dan Didio, que mudou seu modo de agir ao me dar as boas vindas- Sou igualmente grato ao Geoff.
Ultimo trabalho de 2006 de James Robinson, Batman: Face The Face. |
“Conheci Geoff na Motor City Con há alguns anos atrás, quando ele era um fã. E ele me provou corretamente. Ele é um dos grandes escritores de quadrinhos e devo tudo a ele em termos de voltar aos quadrinhos.”
Johns é, obviamente, o mestre por de trás da Sociedade da Justiça Action Comics, Lanterna Verde e Gladiador Dourado, com as futuras revistas relacionadas com a Crise Final, Legion of Three Worlds (Legião de Três Mundos) e Rogues‘ Revenge (Revanche dos Velhacos – Vilões).
Na verdade, Johns se tornou um grande amigo de Robinson quando escreveu dois arcos da Liga da Justiça, Lanterna Verde & Arqueiro Verde, ele simplesmente se aproveitou dele e a sua relação na vida real serviu de inspiração para um importante diálogo. “Quando eu escrevi Hal Jordan e Oliver Queen, eu simplesmente escrevi Geoff e eu conversando um com o outro”, brinca Robinson.
O conceito da Liga da Justiça de Robinson é alimentado com a noção de enquanto um pouco dos maiores Super-Heróis do mundo talvez reajam de um modo mais metódico e pensativo quando um personagem do Universo DC é assassinado na Crise Final, Hal e Ollie estão prontos para agir com uma grande vingança furiosa e raiva como se fossem Samuel L. Jackson dando ordens.
“Eu não sei quem vai viver e quem vai morrer na Crise Final, então eu vim com um conceito para uma nova revista da Liga da Justiça, onde a equipe tem um objetivo que era diferente da Liga da Justiça da América”, explica Robinson. “E é um propósito literal, E é um objetivo, que literalmente você pode ficar com ele. A razão para a equipe está sempre lá. Não é apenas como a Liga da Justiça de Keith Giffen, que era engraçada, então vamos fazer outra engraçada na Europa. Essa equipe tem um objetivo, que eu lancei em Dan (Didio). Dan disse imediatamente “Vamos fazer isso.”
Com o Lanterna Verde saindo da sombra da Trindade sendo o líder da nova equipe, e primeiramente apenas o Arqueiro Verde atende ao seu chamado para ser um membro. Robinson disse que o resto da equipe é formado por eventos e não por “pessoas escolhendo por fotografia”, referindo ao relançamento bestselling da Liga da Justiça da América de Brad Meltzer, aonde a Trindade escolheu seus membros apenas olhando fotografias.
Lanterna Verde Hal Jordan lidera a Liga da Justiça de Robison e suas Aventuras Solo podem ser acompanhadas no comando de Geoff Johns. |
Hal Jordan (Lanterna Verde)
“Existem duas coisas que amo em Hal Jordan”, disse Robinson, “Uma, é que eu amo o fato dele ser um piloto de testes. Amo qualquer coisa a ver com espaço e com voar. Eu vi The Right Stuff (Os Eleitos) umas 55 vezes. Amo todo o campo aéreo, viver respirando o diesel que sai dos aviões, adoro esse aspecto de Hal Jordan.”
“Também amo o fato de que ele é do tipo mais conservador. Ele tem que ser mais conservador para justapor com Oliver Queen, mas na verdade ele não é tão conservador assim. Ele é o piloto gung ho de testes (gung ho é uma gíria para piloto que leva os aviões aos limites), uma espécie de Steve McQueen Kick-Ass. Eu adoro isso nele.”
As Aventuras Solo do Arqueiro Verde podem ser lidas em Arqueiro Verde/Canário Negro (o primeiro volume encadernado sai em Junho nos EUA). |
Oliver Queen (Arqueiro Verde)
“Esse foi o jeito pra eu me equiparar: Eu disse que escrevo Ollie e Hal como Geoff e eu conversamos, mas do jeito que vejo isso, é também como Guns of Navarone (Os Canhões de Navarone). Hal Jordan, de um jeito, é Gregory Peck. E vejo Oliver Queen, de certo modo, como David Niven”, Robinson explica.
“Ollie é um cara que poderia ter sido um herói de Primeiro Escalão. Mas ele saiu desse caminho, ele afundou. Ele tinha uma fortuna. Ele a deixou cair entre os dedos. Ele é quase um fudido. Eu gosto do fato que um cara, Hal, é um pedra sólida, ele é o equivalente DC do Matt Murdock. Ele é o homem sem medo. Então temos Oliver Queen. E a única coisa que ele pode fazer é disparar uma flecha melhor que qualquer um no mundo. É uma das coisas que você verá no curso da Liga da Justiça como coisas desdobradas e em progresso, você verá minha versão do final de Guns of Navarone, onde Gregory Peck diz para David Niven, “Então você tinha uma carona grátis todo esse tempo! Alguém tem que tomar a responsabilidade se esse trabalho tiver que ser feito.” Lembra do momento quando ele tem que plantar os explosivos? Bem, tem uma versão disso na revista. Ollie se intensifica. Não imediatamente, mas é uma das coisas que estamos trabalhando mais pra frente.”
As Aventuras Solo da Supergirl podem ser lidas em seu Título próprio e em futuras coleções. |
Kara Zor-El (Supergirl)
“Kara está sendo desafiada”, Robinson confessa. “Geoff e eu fizemos um voto solene em termos de Super-Revistas, não são duas revistas que estamos fazendo, Action Comics e Superman – São três, com Supergirl. Nós vamos fazer a Trindade de Super-Revistas, aonde uma revista é tão importante quanto a outra.”
“Com esse nosso intuito com as Super-Revistas, eu também quero fazê-la uma personagem mais forte, vibrante fora da Liga da Justiça. Nós basicamente vamos vê-la aprendendo a se tornar uma adulta, enquanto ainda tentando entender nosso mundo e como ele funciona. Como Oliver Queen, no progresso da revista, ela irá se tornar mais linha-frente do que tudo.”
Batwoman em sua primeira aparição na série 52. |
Katherine “Kate” Kane (Batwoman)
Greg Rucka confirmou na Emerald City ComiCon que um grande boato sobre um título da Batwoman iria sair. Como tal, Robinson admite alguma ansiedade relativa a Katherine Kane. “Para ser honesto com você, não vou tocar muito nessa personagem, Ela é personagem Greg Rucka. Ela está no Título para ser o Bat-Emblema. Eu realmente não sei como lidar com ela. Ela vai ser mais deixada de lado, Eu não quero ofender Greg Rucka! Verdade, eu o acho um grande escrito, que eu respeito bastante, mas a Batwoman é o bebê que ele conduz. Ela não vai ter uma grande personalidade na equipe quanto Ollie, Hal e Kara.”
Ray Palmer (O Eléktron)
“Ele é muito importante pra mim,” diz Robinson. “Quando ele encolhe, ele vai ter que usar o uniforme de Eléktron. Porque, nesse momento, tem um Título do Eléktron, ele será Ray Palmer até quando ele estiver com o uniforme do Eléktron. E veremos qual futuro está guardado para Ryan Choi (Eléktron atual). Mas por agora, ele é apenas Ray Palmer. Ele tem o uniforme do Eléktron, sua Logo e porque gastou muito tempo fora do Universo DC, explorando, ele será um pouco o cara mais esperto do recinto. Hal Jordan é em fato o líder da equipe, mas em algumas vezes, Ray Palmer, relutante no começo, será a pessoa na liderança em certas situações e missões. Eu o desafio a me dizer, qual será a personalidade de Ray Palmer? Não existe uma personalidade lá. Isso é uma das coisas que eu irei fazer com ele bem, lhe dar uma personalidade.”
Muitas Aventuras do Eléktron podem ser lidas em The Atom Archives, também em Crise de Identidade e Contagem Regressiva para Crise Final. |
“Tenho uma teoria com certos personagens. Eles são destinados a serem personagens de apoio. Destinados a serem os backups dos personagens. No momento que vocês os dão uma revista, isso completamento nunca dá certo. Por isso o Gavião Negro tem um bom lançamento, mas eventualmente é cancelado. Geoff e eu começamos isso. The All-New Atom (O Novo Eléktron), eu não sei por quanto tempo o Título está circulando, mas alguns personagens estão destinados a serem personagem de apoio. Mas ao mesmo tempo, não existe desculpa para não os darem uma personalidade.”
“E a mesma coisa se aplica no passado. Você pensa na Sociedade da Justiça da América. O Eléktron nunca teve sua própria revista, tão pouco o Gavião Negro, o Gavião Negro ficou “sentado na cadeira” na 6ª e 7ª Edições do arco All Star (da Sociedade da Justiça). Ele ainda continuou sentado na cadeira na Sociedade da Justiça depois. Existe definitivamente uma necessidade por esses personagens. Eles somente não tem a grandiosidade para manter seus próprios Títulos. Como resultado, os personagens se tornam uma pequenina luz. Se você observar Hal Jordan, ele não teve uma personalidade muito bem definida em toda Era de Prata Original das revistas do Lanterna Verde. Foi Dennis O’Neal e depois Geoff, quem deram ao Hal Jordan uma personalidade. Ninguém teve a oportunidade ou o desejo de fazer isso com Ray Palmer. Eu irei fazer isso com Ray Palmer.”
Freddy Freeman (Shazam)
Na recente série The Trials of Shazam! (Os Desafios de Shazam!), Freddy Freeman passou por seis desafios para provar a si próprio ser digno para a sucessão do Capitão Marvel como o guardião dos poderes do Shazam. Após completar os desafios, Freddy assumiu o nome superheróico de Shazam.
As mais recentes Aventuras de Shazam podem ser lidas em Os Desafios de Shazam!. |
“Freddy Freeman, para mim, é um pouquinho perdido. Então nós iremos encontrar Freddy Freeman em um curso nesse Título”, disse Robinson. “Você conhece a coisa toda com Capitão Marvel Jr. e Elvis Presley? Bem, deixe-me contar. Para Freddy Freeman, Capitão Marvel Jr., a arte sempre foi feita por Mac Raboy, pelo menos a maioria. Foi uma revista um pouco mais séria do que do Capitão Marvel. Parecia mais séria. Foi mais sombria. Foi mais real do que Capitão Marvel de C.C. Beck e definitamente mais sério do que a Mary Marvel. Ele era o novo cara bagunçado e aleijado, que quando dizia “Capitão Marvel” se transformava no Capitão Marvel Jr.”
“Então Elvis Presley queria um único corte de cabelo. E na época, nos Anos 50, especialmente em Memphis, ele não poderia ter, porque todo mundo usava curto, atrás e dos lados. Então ele foi a um salão de beleza feminino com cópias de Capitão Marvel Jr., mostrou o corte de cabelo do Capitão Marvel e esse é o visual original de Elvis. Quando você pensa em Elvis mais tarde, Elvis em Vegas, com a capa, observa sua cabeça, muda pra vermelho e dourado ou azul e dourado e isso é o uniforme do Capitão Marvel.”
“Enfim, não é pra criticar o que as pessoas estão fazendo, mas pensando na Liga da Justiça, nós vamos encontrar quem Freddy Freeman é. Nós vamos fazer tudo ter um sentido. Eu não posso falar sobre isso agora, mas Geoff e eu discutimos isso e nós temos alguns grandes planos, alguns grandes, grande planos (ele ficou gago?) para Freddy e para todo aspecto da revista. o aspecto da revista do Shazam.”
Congo Bill visto pela última vez em um minissérie de 1998 da Vertigo. |
Congo Bill (Congorilla)
“Congorilla é basicamente um gorila dourado mágico de 2 metros de altura. Mas ele é inteligente e sofisticado como um big game hunter, que viveu por 90 anos”, explica Robinson, ele não necessariamente é o cara mais inteligente da equipe, mas é o mais sábio dela.
“Ao mesmo tempo, ele está no corpo de um gorila, e a força física do gorila dourado predomina quando ele é desafiado. Ele é esse selvagem e excitante predador da selva. Então por isso, friso que ele é mágico, e estou provavelmente imitando um milhão de outras personagens, aqui. Mas me ocorreu se ele for enfrentar o Deadshot (Pistoleiro), Deadshot tem necessidades, não importa se ele é um gorila de 2 metros de altura, é apenas atirar no Congorilla e ele está morto.”
“Então todo o conceito desse big game hunter, que se tornou um grande gorila que vai pra frente e vai pra trás não funciona. Agora basicamente ele travou como Congorilla e é mágico. Eu lhe dei um pouco de fator de cura, que vai permitir que ele sobreviva qualquer tipo de inimigo. Isso o torna um pouco mais formidável, se você não quiser eliminá-lo rapidamente.”
“Não existe uma simples pessoa, que não esteja em dúvida sobre esse personagem, quando elas vêem que ele estará na Liga da Justiça. Mas se você se lembrar, e eu digo orgulhoso, lembram-se do The Shade (O Sombra) originalmente, ele apenas tinha poderes do Sombra, ele tinha um chapéu pontudo, um patético uniforme com uma bota “frufusada”, ele parecia ridículo. Eu tornei tornei o Shade em um personagem que as pessoas gostavam (em Starman); as pessoas se importavam, e agora ele é legal. Eu fiz The Shade legal. Eu irei fazer o mesmo com Congorilla, e todos vocês vão amar isso!”
De acordo, as pessoas gostam do Shade tanto, que Robinson e a DC estão prontos para trazê-lo de volta. Robinson confirmou, “Eu irei voltar e fazer um The Shade Especial dentro de um ano para DC, ou uma minissérie. Será uma coisa ou outra, mas será sobre sua origem e irá tocar vários momentos de sua vida.”
Mikaal Tomas foi o elemento de fixação de Robinson no aclamdo Starman, relançado em um Encadernado no Dia 28 de Maio. |
Mikaal Tomas (Starman)
“Quando eu lancei a idéia para Dan, ele disse “Se você quiser incluir o Starman, eu não vou ficar triste””, Robinson revela, “Mas Jack Knight está em São Francisco com sua esposa, com seus filhos, ele está pintando, ele se aposentou. Ele terminou. E a parada é, se eu o trouxer de volta. Ele se tornar parte da tapeçaria DC e outras pessoas terão que ir com ele, Eu realmente não quero fazer isso. Isso foi um final elegante. Foi o final que planejei pro Jack Knight na 4ª Edição de Starman. Eu não quero mexer nisso de novo.”
“Mas quando Dan disse Starman, eu pensei sobre isso. E pensei em Mikaal Tomas.”
“Eu pensei como eu o deixei por aí um pouco”, Robinson continua, “Ele tinha tanto potêncial. Novamente, ele é um rapaz elegante, mas nós o deixamos em Starman, ele começou a se conectar com os aspectos guerreiros de sua raça. Então você pega um cara que pode ser o Cary Grant e às vezes o Wolverine ou qualquer herói selvagem que você queira tacar pra cima de mim. Então nós temos uma justaposição.”
Robinson disse que uma de suas coisas favoritas sobre a Liga da Justiça, de longe, é os heróis jogando fora as honrarias e ficando com seus codinomes, “Ocorreu-me Freddy Freeman. Um nome que você tem que usar. Bem, Hal e Ollie chamam a si próprios de Hal e Ollie. Você nunca vai ouvir “Congorilla” sendo usado nesse revista. Ele é apenas Bill. Mikaal é Mikaal. Kara é Kara. Ray Palmer é Ray. Então esse Título é aonde todos serão conhecidos por seus primeiros nomes, nisso que eu gosto.”
“Não me refiro a ser “copião”. Eu realmente quero tornar isso diferente de qualquer outra revista por aí. Até agora, baseado em comentários editoriais, eu fui bem sucedido. Espero continuar sendo ainda.”
Justice League #01 terá arte de Mauro Cascioli (Os Desafios de Shazam!), mas ainda será solicitado. “Eu acho que nós estamos esperando Mauro terminar um pouco mais, então provalmente no final desse verão”, disse Robinson. “Mas ele já fez muita coisa, especialmente em suas cores, está lindo.”
O que eu acho? Estou muito ansioso para ler isso, essa vai ser a melhor formação da Liga da Justiça da histórias dos quadrinhos e tenho dito!
Lam.
O que eu acho?
Corre o risco da série se tornar algo estilo Liga Estraordinária do Alan Moore, porém de menor qualidade.
Não colocar a Canário foi uma excelente idéia, ninguém mais aguenta ela com o Arqueiro, porém também vai ser muito difícil para o escritor chegar perto da fase clássica da dupla.
A supergirl e a batwoman que são dispensáveis, eles podiam ter colocado personagens mais alternativos, A Zatanna seria mil vezes melhor, além de trazer com ela possíveis roteiros místicos…
Vou ler sem muitas esperanças
O engraçado é ver que até mesmo os escritores da DC ficam fazendo analogias dos seus personagens aos da Marvel.
O que você quis dizer com isso? O Stan Lee no Reality Show dele só citava personagens DC. Isso quer dizer nada.
Zatanna teria nada a ver com a Equipe, e ela vai ser usada pelo Morrison, por causa dos 7 Soldados da Vitória.
isso não me inspira a menor confiança
Quando os autores fazem o “feijão com arroz”, o leitor reclama, mas quando eles inovam, reclamam também, assim fica dificil!
Essa Equipe é a ÚNICA que não tem a presença de um dos 7 Icones da DC, que esteve presente em TODAS as Formações da Liga até então, essa nova Liga é formada, pq esse Icone morre (revelado em Final Crisis #01), e eles precisam ir atrás do responsavel.
Desafios de Shazam foi uma boa minisérie, seguindo a ideia antiga editorial da DC de desenvolver seus personagens adolecentes para o mundo adulto (Dick Grayson, Donna Troy, Wally West, Roy Harper, Bart Allen, Tim Drake etc.). Apesar de algumas idéias expostas aqui parecerem estranhas, gosto muito do James Robison. Starman era minha série favorita , uns dez anos atrás. Especialmente pela certeza de como tratar as personagens, com um tratamento bem maduro e crítico. Tenho certeza que se o editor não encrencar, podemos esperar umas posições bem politizadas do Ollie, essa idéia de Ray ser mais ele do que a persona heróica…
Momento crítica construtiva:
Diferente de outras matérias aqui do Ambrosia, rolou algumas “escorregadas” em algumas partezinhas da tradução, na minha opnião. Pareceu, Lam, que foi no sentido literal demais e deixou o entendimento se perder um pouco
Em especial em dois momentos
” Foi uma revista um pouco mais séria do que do Capitão Marvel. É sentido mais séria. Foi mais sombrio.”
“It was a much more serious book than ‘Captain Marvel.’ It felt more serious. It was darker. ” me parece que aqui ele queria dizer que
a série era sentida mais ser mais séria que a do Capitão. Eu traduziria , mais em nome do entendimento que “parecia” mais séria
do que se sentia mais séria. E era mais sombria, a série, e não mais sombrio, ao meu ver também em nome de um entendimento do que se está falando.
Na parte que ele tava falando de nomes no final, eu realmente não consegui entender essa frase
“Robinson disse que uma de suas coisas favoritas sobre a Liga da Justiça, de longe, é os heróis jogando fora os honoríficos e ficando com o título cultuado no mínimo, “Ocorreu-me Freddy Freeman. Um nome que você contêm. ” Por isso corri pro original.
Lá encontrei:
Robinson said one of his favorite things about “Justice League,” so far, is that the heroes throw away the honorifics and keep the title worship to a minimum. “It occurred to me with Freddy Freeman. That’s’ a name that you brought up.
Cara, legal os termos que vc utilizou, mas realmente o entendimento foi pras cucuias.
Ele tá falando, de forma menos formal e mais informativa, ao meu ver é que uma das coisas que mais empolga o Jim é o fato dos heróis deixarem as honras de lado e usarem pouco seus codinomes. Dai ocorreu pra ele que Freedy Freeman é um nome que vc tem que usar.
Acho que foi o que eu entendi.
Esse comentário é só pra ajudar, Lam, com todo respeito.
“It occurred to me with Freddy Freeman. That’s’ a name that you brought up. ”
“Um nome que você contêm.”
Valeu cara, eu até pedi pro pessoal ver se traduzir corretamente, valeu mesmo.
Texto Editado, pode fazer observações quando quiser.
Abraços e Obrigado.