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Anohana, de Cho-Heiwa Buster e MItsu Izumi, um bom e emocionante shoujo

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Ano Hi Mita Hana no Namae o Boku-tachi wa Mada Shiranai (Ainda não sabemos o nome da flor que vimos naquele dia) foi publicado pela JBC neste ano numa nova edição e agradeço o envio do exemplar para análise.

A história desse mangá começou em uma animação de onze episódios na televisão japonesa, feito unicamente para te fazer chorar. Logo ganha um livro e um mangá, além de um filme animado (readaptando a história) e um filme live action. Nesse primeiro volume do mangá, conhecemos a história de Jinta Yadomi e seus amigos, os Super Peace Busters. Os personagens são apresentados numa introdução sólida e emocionante: o acidente que vitimou uma colega do gupo. Eles se encontram pela primeira vez desde o acidente, e todos estão abalados de alguma forma. Jinta, em particular, se tornou um recluso e evita contato com as pessoas.

Eficazmente, Mitzu Izumi apresenta seus personagens e a trama, que gira no trauma que JInta sente perda de Menma e em torno da aparição do seu fantasma de Menma. Posso dizer que o mangaká desenvolve bem sua narrativa, lembrando que nada é encontrado de graça, qualquer cena que está está relacionada com o desfecho da história.

Ele contrói sua história, marcada por uma mistura de momentos de tristeza e alegria. Os amigos de Menma precisam lidar com o fato de que ela está morta, mas também com o desejo de ajudá-la a resolver seu desejo final e descansar em paz.

Uma narrativa envolvente, e os personagens são bem desenvolvidos. Jinta é um protagonista complexo, e seus amigos também são bem caracterizados. O mangá explora temas como perda, amizade e superação de traumas, e o faz de forma tocante e cativante.

O traço de Mitsu Izumi é bonito e expressivo. Ele consegue transmitir as emoções dos personagens de forma eficaz, e as cenas de ação são bem-desenhadas.

Em suma, o primeiro volume de Anohana é uma ótima leitura para quem gosta de histórias que abordam temas como amizade, perda e superação de traumas. A obra é bem escrita, bem desenhada e envolvente, e é uma ótima introdução para a história completa.

Aqui estão alguns pontos positivos do mangá:

História bem contada e envolvente;
Personagens bem desenvolvidos;
Temas tocantes e cativantes;
Trecho bonito e expressivo.
Aqui estão alguns pontos negativos do mangá:

Algumas cenas podem ser um pouco chocantes para leitores mais sensíveis.
No geral, Anohana é um mangá muito bem feito que vale a pena ser lido.

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Cadorno Teles -

Cearense de Amontada, um apaixonado pelo conhecimento, licenciado em Ciências Biológicas e em Física, Historiador de formação, idealizador da Biblioteca Canto do Piririguá. Membro do NALAP e do Conselho Editorial da Kawo Kabiyesile, mestre de RPG em vários sistemas, ler e assiste de tudo.

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