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A colheita do mal em Devil Inside Us: Roots of Evil

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Eis um aviso: Se terror e ocultismo em geral não te agradam, passe esse. Vai por mim.

Em 1984, um ano marcado por sombras e mistérios, a trama se desenrola seguindo os passos de um padre incomum. Este homem de batina, reconhecido pelo Vaticano como um exorcista habilidoso, é convocado para enfrentar uma casa assombrada no interior cuja história trágica está apenas começando.

A esposa, com olhos cheios de medo, relata à polícia o terrível acontecimento: seu marido, em um ato de violência brutal, assassinou seu próprio filho a sangue frio, usando uma machadinha. Após o ato hediondo, ele fugiu, deixando para trás um rastro de horror e desespero.

Mas o que a polícia não imaginava eram os símbolos macabros desenhados com sangue nas paredes do porão daquela casa. A esposa, aterrorizada, trancou o porão e jurou nunca mais abri-lo. No entanto, o destino é implacável, e algo sinistro está à espreita nas sombras.

E quem ousa se intrometer nessa anomalia paranormal? Ninguém menos que eu, o jogador. Em primeira pessoa, com gráficos tridimensionais, sou transportado para dentro dessa narrativa arrepiante. O jogo, desenvolvido por talentosos brasileiros e publicado pela Qbyte do Brasil, promete mergulhar os jogadores em um pesadelo de mistério e terror. Queima Jeová!

Devil Inside Us: Roots of Evil

Devil Inside Us: Roots of Evil
6 10 0 1
Nota: 6/10 Bom
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