Xuxa cogita programa com Angélica, mas admite: “Tenho Medo”

Na estreia da oitava temporada do programa “Lady Night”, Xuxa Meneghel, a eterna Rainha dos Baixinhos, surpreendeu o público ao revelar seu desejo de trabalhar com Angélica. Durante a entrevista com Tatá Werneck, Xuxa não apenas expressou sua admiração pela amiga de longa data, mas também confessou um receio que pode impedir a realização desse sonho.

Xuxa, aos 61 anos, e Angélica, aos 50, foram as primeiras convidadas da nova temporada do “Lady Night”, exibido pelo canal Multishow. No episódio, que foi ao ar nesta segunda-feira (14), as duas estrelas relembraram os tempos em que dominaram a televisão infantil brasileira, compartilhando histórias e momentos marcantes de suas carreiras. A conversa foi marcada por risos, brincadeiras e uma profunda conexão entre as duas.

Durante o quadro “Hector Bolígrafo”, onde os convidados são submetidos a um detector de mentiras, Xuxa revelou seu desejo de colaborar com Angélica em novos projetos. “Eu tenho certeza de que eu iria amar trabalhar com ela em qualquer coisa que a gente viesse a fazer: cinema, televisão, teatro”, afirmou Xuxa. No entanto, ela também admitiu um medo que poderia ser um obstáculo: “Tenho medo que estrague a nossa amizade? Tenho, mas eu ia amar porque eu gosto muito de ficar do lado dela”.

A declaração de Xuxa gerou repercussão nas redes sociais, com fãs das duas apresentadoras expressando apoio e entusiasmo pela possibilidade de vê-las juntas novamente em um novo projeto. A amizade entre Xuxa e Angélica é conhecida por sua longevidade e profundidade, e a ideia de uma colaboração profissional reacendeu a esperança de muitos admiradores.

Além disso, a possibilidade de um novo projeto entre as duas poderia representar um marco significativo na televisão brasileira, reunindo duas das maiores estrelas do país em um momento de celebração e nostalgia. A nova temporada do “Lady Night” já promete ser a maior até hoje, com 30 episódios e uma lista de convidados de peso, incluindo Ivete Sangalo, Inês Brasil e Pedro Bial.

Sair da versão mobile