“Da mente”, o que mesmo poderíamos especular? Ah, que é a propulsão da existência, tudo o que a imaginação pode de forma aberta, pode muito além, faz com tão mais certeza. Fosse apenas isso, não haveria o questionar, o raciocínio, as conclusões, tamanho saber acumulado através das gerações em marcha. O que se entende é como através dessa mente de aqui filosofamos sobre a mente do Todo, o que há no Superior, além Dele; são tantas possibilidades, motivos, vertentes e resultados que chega a embolar. Você pode pensar, e vai lá! Avante, qualquer coisa deve acontecer, realmente as probabilidades são equivalentes para quem reconhece o poder da mente e do que há. Mais conexões, mais vertentes. Olha que isso pode ser lido como uma confirmação da presença no ambiente!
O princípio do mentalismo nos explica que o Universo é todo mental, ou seja, que todos os fenômenos da vida, incluindo a matéria e o espírito, são criações da Mente Superior. Sendo assim, podemos concluir que também fazemos parte dessa Criação, em cuja Mente vivemos, nos movimentamos e construímos nossas vidas (O Caibalion)
Aos atentos, de novo aqui, confirmar é incidir no seio da pesquisa, âmago do molde da matéria, planos. Por isso voltamos analisando a mente nos teores do nosso possível, aspecto reconhecido pelo gênero matriz do Humano. O molde humano e as próximas raças.
“E os outros seres lá pensam como a gente?” Aí vem o alvo na mira, huuu
Ah, é fácil responder essa, e a resposta é “não!” Não como a gente realmente faz, a gente humana é de um jeito, cada um com ser dedão, já para os outros seres as coisas se fazem de outro. Mas de outro jeito mesmo, cada compreensão na sua. Aqui não vale a comparação, abrilhantar para o lado da gente, todo esse lance autoconsciente, inclinação. Legal as pessoas raciocinarem, mas o mundo é vasto. Vamos supor que eles, os outros reinos, têm a sua inclinação própria de fazer, e isso os torna tão propensos quanto a gente é. Você aí lendo é dos Sapiens, correto?? Quer dizer que cabe a alguém o poder de falar que é melhor, pensar de x ou y ou z sobre tudo? Ou ir no famoso passando por cima de tudo?? Claro que não, o certo é respeitarmos cada um como é e se supõe. Cada gesto deve ser o habitual, se estranhar nesse planeta é lance passado.
Apenas os que se deixam esquecer dos próprios propósitos é que se incomodam, sentindo o desconforto via consciência dividida; os seres fiéis de sua natureza e escopo nem especulam se estão ou não em um ringue, como quando a luta ferve e mal sabe como veio parar ali, a confusão é que produziu no suor da vez. Bem, sendo o habitual, o de sempre, claaro, disse que sempre tem algum resultado, pode ser bom ou ruim a depender da perspectiva. Vários lados ou tentativas no que há, seeempre tem. Lendo assim parece desafiador, como estar no planeta e sair dele íntegro e ações, sem essa de se vitimizar, “Ah mas eu sou assim mesmo, ah mas o mundo é tão sem sentido!” Muitos percebem e duvidam de que lá no seu interior você sabe quando faz alguma coisa errada, outra coisa que ninguém vê ou sabe. Por isso existe alguma consciência, melhor usar! Tem uma mente? É com ela
Nossa, já ia esquecendo de perguntar: você também acha que a visão do Universo não parece nosso olho, a íris? E a mente, a teia?
Inconsciente (definição de Jung):
– Tudo aquilo que eu sei, mas que não estou a pensar no momento;
– Tudo que já me foi uma vez consciente, mas agora está esquecido;
– Tudo o que foi percebido pelos meus sentidos, mas não notado pela minha mente consciente;
– Tudo que involuntariamente sentido, pensado, lembrado e feito sem que tenha prestado atenção;
– Todas as coisas futuras que vão tomando forma em mim e chegarão, em algum tempo, à consciência.
A pergunta ecoa. Como estar no planeta e sair dele íntegro em ações, sem essa de se vitimizar, “Ah mas eu sou assim mesmo, ah mas o mundo é tão sem sentido.” Duvido que lá no seu interior você sabe quando faz alguma coisa errada, outra coisa que ninguém vê ou soube, pra isso existe a consciência, melhor usar! É com ela que pode se policiar, assim é válido, e agir em conluio com a evolução, demarcando o caminho por sua espécie em harmonia com o planeta em que existe; não fica sendo algo ruim e no final é mais democrático, por todos.
Só que de novo alguém chega e questiona, muito pertinente, “Mas se tudo der certo o que vai ser do errado, é outro aspecto que devemos aprender? Falaram que na existência provamos de diversas situações, faz parte do processo que existe, sério? Isso por que temos a cabeça para pensar?”
* Imagens geradas por inteligência artificial
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