Por que se espanta? Processo criativo e prática 01: “Meta”

Algo sobre Arte… no processo criativo e pela prática… através quem sabe dizer certamente, ou o que é tudo isso? Parafraseando a si em um putz, que é pedante já assim, vindo saído dos eus falidos, mas um sou eu mesmo, único exemplo palpável que se vem à cabeça nesse momento!), Arte é subjetiva – ……… – É!¿…. E só isso? Será que realmente há uma única definição, um único modo a ter dito isso ou algo parecido? E precisa repetir tanto a ideia?? É não, certamente que não. Todo esse “lance” artístico é Humano e, portanto, intuitivo – aprendido por cada um à sua maneira, mas não deixando de ser intuitivo…
Provém da faculdade de pensar, a partir do momento em que nós, grandes e únicos(?) Humanos soubemos fazer algo além de sobreviver; é a criação… é o processo, a artística da mente: o novo agir que aprendeu a transmitir sua sabedoria, dores, alegrias, questionamentos, entre outras coisas muitas que ficaria inviável citar aqui dramaticamente – certo, é o fazer.
O que se fala é de tentar e mostrar, com seu ímpeto a valer… aonde onde haverá; portanto, tudo vai virar produção, realização; pois, como os antigos incipientes, faremos algo… e vocês também fazem algo além; ou acham que o bolo da avó, além da música daquela banda favorita não são produção do Saber? Nem sem sabe, como já disse, portanto é livre natural, expressa – e você está entendendo.
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Kafka falou do artista da fome sendo a cada segundo o que éramos (todos!, eu disse todos!) artistas do cotidiano, pouco só, mesmo que não renomados, entretanto nada deixa de ser manifestação de faculdades humanas. Isso para falar só dos “véios”.
De uma maneira geral, a um modo solto e por vezes tosco em citações e escrita, se falará do realmente visceral, vocês, nós, humanos, demasiado humanos – “a partir da ótica do artista e a arte a partir da vida” (F. Nietzsche).
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A Memória é uma Ilha de Edição (nos fala Waly Salomão).

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