Seria esse o hack’n slash que encerrará com chave de ouro as gerações passadas de consoles? Assim como o icônico God of War (o bom de guerra) no finalzinho do PlayStation 2, que chegou discretamente e se tornou uma referência após seu sucesso. Não acredito que hoje haveria demanda para um novo sucesso hack’n slash, mas Gori: Cuddly Carnage tentou, e notoriamente com muito afinco.
O jogo é competente em desempenho como software, possui uma trilha sonora impecável e é ambientado de forma brilhante em um universo cyberpunk extremamente colorido. Além disso, os comandos são intuitivos, fáceis de entender, com mecânicas e combos que eu diria serem apocalípticos. No jogo, protagonizamos um gato que, embora não possua a habilidade de falar, não sente falta dela quando se trata de fatiar inimigos. Sua arma é um hoverboard dotado de inteligência artificial, desbocada e destrutiva. Esta prancha falante é equipada com diversos tipos de ataques e defesas que podem ser desbloqueados mediante a evolução na jogatina.
Falando em batalhas, não poderia deixar de mencionar a concepção artística do game. É difícil até descrever o quão visualmente complexa é a experiência; só jogando mesmo para entender. Recomendo fortemente!
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