Pelo que entendi, não há muita conversa fiada além da velha historinha do bem contra o mal. Uma pontinha de enredo sugere que: de um castelo arruinado pela tal corrupção precisamos reerguê-lo e transformá-lo em uma fortaleza funcional. Pautado em um sistema complexo de criação de itens e construções de defesas para o tal castelo, precisamos coletar itens durante o dia pois a noite hordas cada vez mais fortes a cada lua cheia invadem nosso pedaço. O jogo se desenvolve em plataformas bidimensionais com um level design competente porém procedural, cuja criação de cada mundo é “única”. Os elementos de RPG também estão bem enraizados e servem de base para um combate dinâmico e satisfatório.
Em contrapartida a tanta coisa boa preciso ressaltar que a experiência não foi excelente enquanto jogava solo. Não que seja ruim, mas somando todos esses elementos acabei ficando um pouco confuso no início com tantos atributos e detalhes quanto um MMORPG. Gosto bastante de RPGs, inclusive tenho vários no currículo gamer, porém não sei se combinar tantos pormenores a combates tão diretos deu mesmo bom.
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