É bonito de ver como o mercado independente está forte e consolidado, mais do que isso os estilos dos jogos estão se definindo de acordo com sua própria popularidade. Penso que se um dia as grandes franquias AAA foram uma boa ideia inovadora.
Hoje novas e boas ideias de jogos nem chegam a sair do independente pois os desenvolvedores preferem não arriscar suas integridades criativas ou algo assim. A propósito e ainda sobre obsolescência, um apelido que já fez seu sentido foi o Metroidvania.
O termo correto seria Ação em Plataforma 2D Não Linear mas óbvio que não seria eu a julgar do que quiser chamar. Mas juntando Metroidvania e boas ideias, Imp of the Sun é um ótimo exemplo de como os bons frutos caem perto de sua árvore.
Com animações delicadas e deslumbrantes logo nos primeiros minutos o deleite é certo.
Controla-se um diabrete enviado pelo Sol em conluio com outras divindades a fim de derrubar quatro guardiões culpados pelo eclipse eterno e por drenar a energia do Sol.
A jogabilidade é fluida e combina perfeitamente com o tempo dos pulos e conjurações das habilidades. Não é um jogo fácil porém a progressão é empolgante como em todo bom jogo do estilo. A temática envolvente é impecável em todo o visual com um conceito artístico referente as divindades predominantes na América Central.
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