Sabe aquele jogo que te surpreende ao receber um voto de confiança? Quando não se da nada por ele a primeira vista mas quando se percebe já está até defendendo os desenvolvedores?
Pois então, Super Arcade Football me pegou de baiana, rs.
Quando o pontapé inicial foi dado enchi a boca pra dizer: que jogo porcaria, como a Nintendo permite isso? Dez minutos depois estava fazendo gols de bicicleta e xingando a inteligência artificial.
Começando pela história; o clube de futebol antes tradicional da cidade esta pra ser vendido pois beira a bancarrota. Em visita ao clube, um fã fervoroso indaga ao “dono” tal situação. O dono diz que o clube está afogado em dívidas e não há outra saída se não vendê-lo. Ao continuar sendo importunado pelo fã insistente o dono oferece a direção do clube pelo que o camarada tivesse de dinheiro, ali na hora.
Aceitando, restaram apenas poucas semanas até a venda do clube para salvar a reputação e os cofres do time com muitos gols e vitórias.
Em jogo apenas um botão controla todas as ações dos jogadores no campo, chutes, passe, tudo…
Essa simplicidade cativa e traz uma dinâmica leve pro gameplay. Em contra partida, durante a pelada, características e acontecimentos diversos atrapalham ou interagem no campo com a bola rolando.
Pra ser claro, falo de meteoros caindo no campo em meio a partida, poças de óleo escorregadias, campos escorregadios cobertos de gelo e por aí vai.
Como havia dito, jogo o modo história, estou quase no final e uso meu Nintendo Switch pra isso. Rumo ao mundial!