A trabalheira toda de se moldar um ser e a própria noção de saber que é um persistir sem limites se junta aos conceitos, porquês, já que há muita confusão e embaralhamento.
Veja bem, a realização e a labuta caminham dependentes. Foram forçadas. É esse um vício frenético por fazer e gastar-se. Mas quem sabe dos trabalhadores, das mãos, das ideias, de ir e voltar em lotações de fadiga, pela fortuna social (dos alguéns); de pouco dormir, nada mais que apenas o necessário. Quantos séculos mesmo? Ainda? Por qual motivo um “produto”, a superprodução de sua repetição? Não é exagero? Não é esquisito arrendar? E se cansa.
Assim está a criação, no vaivém entre cópias e caricaturas do que fora. Mas com o passar dos tempos está se desgastando, e já sendo a mesma há muito, nem assusta ou acomete. Está previsível e relaxada demais; é evidente, com toda a rapidez do pensamento humano, há outras tantas por aí muito mais atualizadas e reengajadas, por exemplo. Mas muito agarradas ainda aos apelos.
Uns dizem que apenas se impondo um pouquinho mais é que se consegue resultados surpreendentes, porém, outros, não. Não se vê por aí grandes anfiteatros cheios de humanos contentes e apreciadores – existem sim, muitas lojas. Então temos apenas embates e discórdias. Melhor seria juntar as conclusões, que tal!? É muito mais interessante do que alguém só dizendo coisas e não haver a resposta, até mesmo física, do recebimento e das proposições.
Será que a miséria é tanta que deva se sugar do fardo do legado e das próprias fontes? É muito incipiente, pouco direta, ou distante demais; tola mas não como as novas sensações, mas tola como uma piada chata. Onde cabe o inesperado nisso? Quem dera se tivesse crias, se só se deixasse avoar um pouquinho e repensa-se sob novo herói ou heroína. Mas dirá que não é máquina. Que a máquina não é sensível, apenas é força de quem maneja. As próprias máquinas, devidas, estas não seriam nosso conforto; digo, não é tendo máquinas que descasaríamos nossos corpos? Ou isso deu em furada e ficamos sedentários em demasia? “As máquinas” realmente fazem milagres, há programas pra tanta função! São explorações tão viciosas quanto seus efeitos.
Que se destrua a conclusão e chegue à outra, já alertaram tanto os filósofos, com sua.mania de discordar e rebater ideias.
Até perguntarão: mas matar é da lei da Vida. Então, alterar é a lei do Homem? Vai saber. Que diria o(a) assassinado(a), alterado(a)? Há muito mais perguntas que respostas, claro. Pensemos juntos, em sinergia., dessa forma. Quem dá mais? Tem algum exemplo? Estou é duvidando… Sim, não?