Crítica: Meu Malvado Favorito 4

Gru, sua família e os Minions retornam para um quarto filme Meu Malvado Favorito (sexto se você incluir os dois filmes dos Minions e vigésimo quarto se você também contar os curtas). Desta vez, eles devem se mudar e mudar suas identidades para se esconder de um novo supervilão que está determinado a se vingar de Gru e sua família. Este é apenas o ponto de partida para muita aventura e comédia que a franquia propõe, porém o enredo é um pouco fraco e previsível com um novo supervilão para contestar Gru. Mas a franquia é exatamente isso, e se você gostou dos filme anteriores, provavelmente gostará deste também.

O enredo gira em torno de Lycée Pas Bon e o ex-colega de classe Maxime Le Mal, que tem um rancor de décadas contra Gru que é reacendido durante uma reunião de classe. Por causa do desejo de vingança de Maxime, a “Liga Anti-Vilões” realoca Gru e sua família para um novo bairro mais sofisticado e dá a eles novas identidades. Entre a abertura e o clímax do filme, Maxime é visto principalmente em cortes procurando por Gru, o que não representa muito desenvolvimento do personagem como um supervilão, além de ter algum fascínio por baratas. Ele tem momentos engraçados, mas é principalmente um dispositivo de enredo para enviar Gru e sua família para um novo território.

Os Minions, é claro, ocupam muito tempo na tela com sua insanidade. Três dos Minions se juntam a Gru e sua família em seu novo “lar”, enquanto o resto dos Minions fica na sede do grupo. É melhor não imaginar o quão difícil deve ser para os Minions, e por associação, Gru, se misturarem e mudarem suas identidades. Enquanto isso, claro, os Minions na sede da AVL causam todo tipo de confusão e cinco deles são selecionados para se tornarem “Mega Minions”, uma paródia de super-heróis qu realmente é um dos destaques do filme.

Sem avançar para mais spoilers, o filme é recheado de momentos para fazer rir e entreter, sendo uma boa opção aquele programa em família nos cinemas. Nâo esqueça a pipoca.

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