Das grandes atravancadas do gênero Sapiens esta sem dúvida é a mais congelante; ou seja, saber ou não do próximo passo na existência, e discernir para o bem ou não quando for a hora de pesar o fim certeiro de cada criatura. Falamos daqueles autoconscientes, assim sendo autointitulados, que ao visualizar o próprio perecimento se detém nos mais arrependidos pensamentos. Deve ser dos maiores impulsionadores de decisões, isso dizemos na maior cara lavada, propelir para o bem ou para o mal a depender quem sabe do acaso. Porque é eventual ou indefinido.
Imenso abalo na boca do estômago sequer ao dizer, mencionar que alguma hora certamente vai deixar a carne, que tudo que nasce morre e passa a vez, eeeita! e do pó ao pó e tal; também o fato de não haver aquele manual de como se procede após essa existência é outra resistência, algo de pânico.
Incerteza máxima, quem não quer saber aonde vamos? O que há a seguir do falecimento, tipo logo depois? É uma outra fase ou estado de existir? Seria que a pessoa prevalece em alguma forma ou a extinção é plena, puf, sem razão? E vejam como a imaginação de tantos autores propôs as mais incríveis teorias, como a pretensão também responde. Então tudo se desfaz e não há qualquer a mais, o nada? Ou não foi inútil e depois segue?
Quantas incertezas, mas é natural, é o que sempre foi, a diferença somos nós reparando hoje em dia. A diferença reside na percepção de cada entidade para o ciclo se completar, e sua menção. Dessas propostas, avaliamos a de que a persona é seu apego, chama do desejo e disfarce para o proveito da mente e raciocínio. Isso para as pessoas, mas e quanto aos outros seres, as plantas, por exemplo? Será que as plantas sentem assim como os humanos? Vamos procurar, há neles aquele olhar também, o temor? Ou seu nível é tão elevado que isso, todas essas teses não passam de falação da espécie humana, a velha distração, receio inerente durante seu período no planeta? Coisa da pretensiosa gente?
Incertezas moram nas probabilidades, as cadeias seguem na evolução desenfreada, estágios de renovações reais. “É a vida!” vão dizer. Esses e tantos medos e como lidar com tudo disso com segurança sabe-se lá em um poderia. Muitos acham isso. Você sabe, a titulo de possibilidades.
A pulga atrás da orelha! Inegável sim, tudo o que existe precisa morrer e ceder espaço e a vez; quando teve seu momento e foi, é possível somente afirmar o meio e o fim, isso é o que há depois do início nuclear. Um planeta é nuclear, mas você também; nossas células são nucleares. Hummm. Falamos das formas que saem de células, ok? Plantas, animais, humanos etc. O que não sai de células nem deve a presença a um metabolismo, à evolução? O mesmo esmero? Ou vocês podem sugerir algo a mais?
*Imagens geradas por inteligência artificial
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