Afirmamos saber algo do motivo de tudo isso acontecer, e se de verdade passa mesmo! Atestamos nossa veracidade pela aventura da existência, prova cabal de tanta participação. Pois fomos os escolhidos dentro de alguma razão, quem sabe para poder dizer em palavras e frases, voz, prol maior da ênfase dos que estão por todo lado ⎯ esse é o mundo, milhares de seres!
A fase humana utiliza a chamada autoconsciência, aparato da mente, expressão e discernimento de si. E também a fala, sentidos, a certeza da morte, poderíamos ficar aqui um tempão citando todo tipo de evento. Mas tem algo mais, não passa despercebido!
Examinamos como nos outros seres ocorre também, apenas não entendemos a sutileza, são níveis, estados evolutivos à parte, quem sabe até tendo a singularidade nisso como outro fato.
A autoconsciência, a capacidade de refletir sobre si mesmo e o mundo, a linguagem e os sentidos são aspectos essenciais. Além disso, a consciência da mortalidade é algo que nos diferencia profundamente. Essa compreensão da finitude nos leva a buscar significado e a valorizar cada momento.
A evolução se diverte tudo fazendo! É que as pessoas teimam e inventam que se saber de si é fato restrito humano, nos demais a manifestação vira só um algo de funcionalidades, instintos, características, mas isso serve para todos os seres vivos; o mesmo fato de ser vivo atesta que estamos no mesmo barco.
Eu sei que para a Natureza eu sou tanto quanto a grama ou aquele pássaro ali voando alto, precisamos ser realistas. Mas um peixe não reclama da vida, talvez caiba no nosso dia a dia imitar algo dos atos deles!
Vemos uma expressão de causas por um todo, a diversidade material, palco inigualável dentre atuações e tipos, e que planeta, verdadeiro presente sim. Bom estar aqui e poder falar do jeito que vem, ah é. Então seguimos!
A natureza humana é complexa e multifacetada. Embora tenhamos a capacidade de raciocinar, criar e cooperar, também somos suscetíveis a falhas, impulsos e comportamentos negativos. A preguiça, as pretensões e as presunções podem surgir de nossa própria natureza contraditória. Às vezes, agimos de maneira “animalesca”, mas também somos capazes de atos nobres e compassivos. A dualidade entre nossa racionalidade e nossos instintos é parte do que nos torna humanos.
Agora que sabemos vem a pergunta, como ainda pode haver a preguiça, pretensões e presunções de sermos os únicos, de que nem somos animalescos o tempo todo, às vezes, às vezes até criamos aquelas maldades, lances desagradáveis!?
É isso ou é que se pode fazer de tudo se for um humano sem sentimentos, os discernitivos sem juízo de valor e caráter, toscas versões de uma espécie a mais nos vários biomas terrestres. Acho que podemos mais que a soberba.
Vocês sabem, muito de tudo isso, as questões sem resolução ou de tantas dúvidas que permeiam as afirmações dos seres em atividade, é claro que dizemos assim porque não foi explicado para ninguém o que fazer, nunca veio o manual da melhor direção ou o fim real da existência ⎯ apenas vai acontecendo e nos danos conta lá pelo caminho, aí vocês sabem que é aqueela graça, olha como vai parar pra todo lado!
Cada um com sua opinião e vamos nessa, algo no estilo “o que for, se cabe ou não desse jeito”. O mundo e as eras de toda nossa gente são exemplos, a espécie que não para, diz que nunca desiste!
Passa pelo reconhecimento, o que aceita e escolhe como norte, bandeira. Eu sou mais um dentro da engrenagem da existência, vida longa aos humanos tentando!
* Imagens geradas por inteligência artificial
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