Andaluz lança single “Antídoto”, canção mântrica, reflexiva e traz a adição da conga, caxixi e djembe, que conversam com o baixo, guitarra, bateria e efeitos.
De acordo com Eduardo Arrj, a “Antídoto” carrega a nuance de um processo de cura no organismo da banda.
“A composição nasceu a partir da linha firme e constante do baixo, e logo foi complementada pelas guitarras do Agê. Gravamos algumas opções de bateria com o Chico Leibholz (Fluhe, Neptunea) antes de gravar a versão definitiva. O Alan Gonçalves (Pedra Branca) gravou a percussão comigo e com o Agê de maneira independente. Todos nós compartilhamos sentimentos parecidos acerca dessa faixa e do momento em que estávamos”, explica o músico.
“Sinto que ela comunica de forma bem explícita a sua mensagem. Vou compartilhar como eu ouço essa música. Com cordas e tambores, “Antídoto” descreve sonoramente um processo de renascimento. Não no sentido literal, divino mas alegórico, uma reinvenção pessoal. As frases da guitarra estão todas em contratempo nos primeiros compassos da música e retratam a euforia de novos ares, algo novo que começou. O único sample que usamos foi o da tigela tibetana, que além de reforçar o cenário reflexivo da música, traz essa linguagem eletrônica de colagem que estará presente nas próximas músicas.”, analisa.
O single “Antídoto” foi gravado no estúdio Veredas e em home studios da banda. Fazem parte da ficha técnica os músicos Eduardo Arrj (baixo, efeitos e ambiência), Agê (guitarras), Chico Leibholz (bateria) e Alan Gonçalves (congas, caxixi e djembe). A mixagem e masterização são de Chico Leibholz, já a capa é de Agê.