A Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta na quarta-feira, dia 8 de junho, às 18 horas, no Espaço Guiomar Novaes, dentro da série Sala Jazz, a compositora e cantora Julie Wein. No repertório, obras de Tom Jobim, Chico Buarque e Milton Nascimento, além de composições próprias.
Premiada pela Rádio MEC com sua canção “Trânsito de Marte”, Julie traz em sua assinatura uma mistura de potência e delicadeza.
A Temporada 2022 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras e da Vale.
Ingressos a R$ 20,00 na bilheteria ou no site da Sala.
Série Sala Jazz
Julie Wein, piano e voz
PROGRAMA:
Julie Wein
Trânsito de Marte
Tom Jobim / Vinícius de Moraes /Chico Buarque
Olha Maria
Julie Wein / Viviane Burger
Ítaca
Julie Wein
Tentei disso e tudo mais
Julie Wein
Valsa em sim
Milton Nascimento / Kiko Continentino
Vozes do vento
Chico Buarque / Edu Lobo
O circo místico
Julie Wein / M. Vieira
Beiral da porta
Julie Wein / M. Vieira
Beijo da noite
Chico Buarque / Francis Hime
Trocando em miúdos
Julie Wein / M. Vieira
Poemas de ti
Julie Wein / Mariana Ferrão
Mar demais
Cantora, compositora e neurocientista, Julie Wein lançou em 2020 seu primeiro álbum autoral “Infinitos Encontros” nas plataformas digitais, via Biscoito Fino com participação de Ed Motta. Premiada pela Rádio MEC com sua canção “Trânsito de Marte” e como Melhor Intérprete de MPB pelo PPM, Julie traz em sua assinatura uma mistura de potência e delicadeza. Duas vezes premiada pela Jornada Giulio Massarani e Graduada com Dignidade Acadêmica, também recebeu Menção Honrosa do Prêmio Juarez Aranha. Doutora pela UFRJ, especializada em Neurociência da Música e pós-doutora no Instituto D´Or.
O talento musical de Julie Wein vem colhendo elogios de diferentes áreas do mundo artístico. Para o maestro e compositor Edino Krieger, “Julie Wein segue a melhor tradição da música romântica brasileira. Tenho a impressão de que estamos assistindo ao nascimento de uma nova Dolores Duran. Eu espero que em breve ela esteja representando o melhor de nossa música popular aqui e no mundo.” Para o crítico musical Aquiles Reis: “como um boré, o disco [Infinitos Encontros] convoca as “tribos” a pensarem em música como se fosse ela a primeira e máxima ação a chegar à profundeza da alma humana” e “Wein é intérprete com preciosos recursos e os irradia com a força do ardor de uma grande mulher”. Para Ed Motta, Julie Wein é “música nova como não se escuta há muitos anos. Uma artista para a eternidade”.
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