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Weber, Beethoven e Mozart com a Orquestra Sinfônica da UFRJ

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A Sala Cecília Meireles, um espaço FUNARJ, apresenta na sexta-feira, dia 27 de maio, às 19 horas, com transmissão pelo YouTube, e sábado, dia 28 de maio, às 16 horas, dentro da série Orquestras, a Orquestra Sinfônica da UFRJ, sob a regência de Tobias Volkmann, com Antonella Pareschi, violino, Lisiane de Los Santos, violoncelo e Bernardo Scarambone, piano. No repertório, obras de Weber, Beethoven e Mozart. “O programa é de certa forma um panorama musical da virada do século XVIII e dos primeiros anos do século XIX”, observa o maestro Tobias Volkmann.

A Temporada 2022 da Sala Cecília Meireles tem o patrocínio da Petrobras e da Vale.

Ingressos a R$ 40,00 na bilheteria ou no site da Sala.

Série Orquestras

Orquestra Sinfônica da UFRJ

Antonella Pareschi, violino

Lisiane de Los Santos, violoncelo

Bernardo Scarambone, piano

Tobias Volkmann, regente

PROGRAMA:

Carl Maria von Weber (1786-1826)

Abertura “Oberon”

“Iniciamos pela abertura da ópera Oberon, composta em 1826 por Carl Maria von Weber, o principal expoente inicial de uma tradição de ópera alemã que levará a Richard Wagner”, pontua o maestro Volkmann.

 

 

 

Ludwig van Beethoven (1770-1827)

Concerto para violino, violoncelo e piano “Tríplice”, em Dó Maior, op. 56 

I – Allegro

II – Largo (attacca)

III – Rondo alla (polacca)

Antonella Pareschi, violino

“Recuamos um pouco no tempo para 1804, na década mais prolífica de Beethoven, pouco após ele descobrir sua surdez. Deste período é o Concerto “Tríplice”, para violino, violoncelo e piano. Uma obra de extremo vigor e um dos grandes expoentes do estilo “heroico” de Beethoven”, pontua o maestro Volkmann.

 

 

 

 

 

 

Wolfgang Amadeus Mozart (1756-1791)

Sinfonia nº 38 em Ré Maior, K.504, “Praga”

I – Adagio-Allegro

II – Andante

III – Finale (Presto)

“Encerramos o programa com a Sinfonia nº 38 Praga, escrita em 1786 e estreada em Praga no ano de 1787, em um dos momentos mais felizes da vida de Mozart. A sinfonia em ré maior nº 38, em três movimentos de altíssima dramaticidade, estreou no Teatro Nacional e teve um sucesso tal na cidade que recebeu seu nome como alcunha. É uma obra genial, que surpreende até hoje por sua inventividade e contrastes dramáticos”, destaca o maestro.

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