A DC acabou de divulgar a capa da edição de luxo de O Que Aconteceu Com O Cruzado Encapuzado? (Whatever Happened To The Caped Crusader?), roteirizada por Neil Gaiman, com arte de Andy Kubert (a prévia desta edição você pode conferir clicando aqui), com lançamento previsto para o dia 22 de julho do presente ano (nos EUA). Confira:
Ficou muito boa mesmo, combinou perfeitamente com o trabalho interno apresentado…
Eu vou ser obrigado a comprar importado essa edição :/
Podes crer
Será que só eu estou percebendo o tanto que se equivocaram os manda-chuvas da Dc, esse artista Andy Kubert é muuuito limitado, eu teria pelo menos setenta outras opções melhores e mais talentosas para citar no lugar dele, para fazer o que ele fez melhor seria ter chamado logo o George Perez (arte-padrão-isso mesmo-sempre-e outra vez) e pronto, os vilões estão todos com aparência caricata aos moldes do cartuns do pernalonga, detesto esse tipo de arte e não entendo como isso foi permitido numa obra que deve ser um divisor de águas, Neil Gaiman escrevendo e esse rapaz desenhando parece a mesma coisa que colocar um motor de ferrari num fusquinha.
Obs: Esse lance da capa com a cena da morte dos pais do Bruce saindo de lá ficou patético, coisa de quem não tem um pingo de senso estético!
Já falei isto aqui uma vez, vou falar de novo: Arte é algo extremamente pessoal! A única questão em que se pode chegar à um consenso, é sobre o enredo. É fácil perceber quando este é fraco, mas a arte é totalmente questão de gosto. É o que eu penso.
Não é questão de apenas você perceber que algo é fraco ou não. Ela simplesmente não te agrada, mas agrada à outros.
Abraço.
Realmente não foi uma historia genial, mas eu curti o final, achei singelo.
E acho corajoso fazer uma historia singela com um personagem tao charfundado na violencia.
E concordo Rapha, reduz muito o senso estético reduzir a “gosto, não gosto”.
Se é assim que eles estão iniciando as comemorações dos setenta anos do Batman, nem quero ver como vai terminar isso
Não tem nada de “Gosto, não gosto” no meu comentário, salientei o quanto esse trabalho do Andy Kubert é insosso, sem qualidades realmente marcantes, é uma mistura de Norm Breyfogle com Jim Aparo e os ilustradores de Tiny Toons (Pernalonga), artistas extremamente comuns e enfadonhos.
Não existe nenhum problemas se algumas pessoas não tem senso estético desenvolvido e apreciam qualquer coisa, mas a questão é que uma edição tão especial que deve representar um divisor de águas para o personagem, e deu início às comemorações dos setenta anos do Batman deveria ter também uma tratamento verdadeiramente de primeira classe, gastam adequadamente contratando Gaiman para o roteiro (perfeito) e economizam terrivelmente com o responsável pela arte, é uma estratégia muito duvidosa e desanimadora!
adorava ver os desenhos de andy kubert e seu irmão nas páginas dos quadrinhos de x-men.
mas vamos combinar que não é de bom tom misturar desenhistas comerciais como kubert com mckean. a estética devia afinar, ainda que em estilos diferentes, entre os artistas.
gailman merecia uma cara melhor. fica parecendo que ele vendeu uma história dele, feita nas coxas, pro mercado de quadrinhos continuista e ao mesmo tempo datado.
o coringa do cara parece o ‘bocão – alegria royal”. ele poderia guardar aquilo no bolso, se quisesse. poderia ser em um dos bolsos da cartuxeira do batman, que ele certamente comprou na uruguaiana. a mulher gato está posando de ”sou sua angorá meiguinha”…
não dá. me faz sentir o que senti quando vi o ”inteligência artificial (i.a.)” cair nas mãos do steven spilberg. yyuuuch! Xx
(abraço ao pessoal do ambrosia, especialmente ao felipe veloso)
Não esqueçam que o Kubert desenho o 1602, o Gaiman deve gostar mesmo da arte dele…
Mas quem disse que o que é bom para a Marvel e suas experiências caça-níqueis, é bom também para a DC… Na verdade, ainda não li a história, mas pelo pouco que vi parece que não ficou à altura da “O que aconteceu com o homem de aço?” de Alan Moore, não querendo ser chato mas já sendo, eu já previa isso, afinal o Gaiman (que também é um extraordináiro escritor, sem dúvida alguma) lida melhor com o lado negro da força, coisas sobrenaturais e ocultismo, já o Moore ele consegue transformar chumbo em ouro, é o alquimista supremo dos quadrinhos.
Po 1602 é uma experiência caça níquel???? O que você quer dizer com isso?
E a história é bem mais legal do que “O que aconteceu com o homem de aço?”, que sinceramente, é boa mas nunca vi nada demais na mesma. Alan moore é um gênio, mas não aí….
O Gaiman escreveu visões do batman muito legais e diferentes do usual…
Concordo , Lipe, 1602 é genail
Acho que Alan Moore foi genial ao acentuar em “O que aconteceu…” Um drama mais real ao Kal-El em relação ao legado de sua hereditariedade.
E nesse ponto, pra quem curte a personagem é genial.
Especialmente a hsitoria “Para o homem que tem tudo” que ganhou remake no desenho da liga Alan Moore conseguiu tornar tragica de fato a destruição de Kripton.
E concordo tb, se vc sabe que é uma historia encomendada, com prazo, a homenagem de Gaiman é linda. E muito autoral.
Felipe é muita ingenuidade não saber que 1602 é totalmente caça-níquel…
No mais li a história do Batman e achei muito mediana, seria melhor terem convencido o Alan Moore…
Caraca, você é a mesma pessoa que me falou sexta feira que adorou a história????
Eu falei que gostei e que ainda nao tinha lido a segunda edição, o que é bem diferente :/
Eu li na segunda e realmente achei que ficou abaixo da expectativa, principalmente já que estamos falando do personagem que mais têm boas histórias.
saiu a segunda edição???
Acho que saiu na semana passada, mas pode ser que tenha saído antes mesmo…
1602, para comparar com o que a DC esteve fazendo a algum tempo, não é nada mais do que um Túnel do tempo metido a besta, não vi nenhuma genialidade naquilo não, até comprei, coisa que eu não faço com o material da Marvel, mas a campanha enganosa pesada que foi jogada nele me fez criar altas expectativas e, pelo menos para mim, foi bastante decepcionante!
Achei nada demais essas edições, a homenagem merecia ser algo melhor, uma edição especial que teve nada demais.
Essa história faria mais sentido se o Gaiman alegasse que ela se passa durante a Sanção Omega.