
O assassinato de Aline Silveira Soares em um cemitério de uma igreja em Ouro Preto marcou a vida de muitos jogadores de RPG. O fato ocorrido em 2001 até hoje nos assombra, sempre sendo pretexto aos ignorantes para culpar o RPG na época colocado como vilão da história.
Apesar da visão equivocada já existir na época, o ocorrido que passou em todas as mídias como um “ritual satânico envolvendo RPG” piorou em muito a visão do nosso jogo, que passou a ser perseguido por políticos de pretensões duvidosas e jornalistas oportunistas.
Foi nessa época que o jogador de RPG passou a aprender como se defender das mesmas acusações que os Gamers sofrem, aonde os jogos de computador ou video game seriam motivo para todo tipo de ato violento relacionado a adolescentes e não um problema do individuo.
Pois bem, agora, oito anos após o caso do assassinato em Ouro Preto, dois dos quatro garotos acusados resolveram dar sua primeira entrevista sobre o caso para o jornal O Tempo. E que diferença isso faz? Basta ler a entrevista que você entenderá. Não há prova que ligue os garotos ao caso e percebesse uma tentativa excessiva de torná-los culpados pelo ocorrido.
O caso – que havia sido arquivado – foi reaberto com a descoberta de “novas evidências” e será novamente julgado dia primeiro de julho. Vamos torcer para que a verdade venha a tona e esse caso finalmente se resolva. Uma pena para a vítima que (a menos que um desses garotos estejam mentindo) nunca terá seu caso solucionado por total ineficiência das autoridades.
Fonte: Terra do Nunca







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