bôa lança Whiplash, primeiro álbum em 20 anos

Em 1998, a banda britânica bôa lançou o single “Duvet”, que se tornou um sucesso cult e trilha sonora do anime “Serial Experiments Lain”. Mais de duas décadas depois, a canção viralizou no TikTok e o sucesso trouxe um novo público e levou-os de volta ao estúdio. Apresentando uma banda com novo fôlego, Whiplash traz…


Em 1998, a banda britânica bôa lançou o single “Duvet”, que se tornou um sucesso cult e trilha sonora do anime “Serial Experiments Lain”. Mais de duas décadas depois, a canção viralizou no TikTok e o sucesso trouxe um novo público e levou-os de volta ao estúdio. Apresentando uma banda com novo fôlego, Whiplash traz uma fusão de indie rock nostálgico com letras de conforto e introspecção. A produção musical é assinada por Chris Zane (Jack Antonoff, Friendly Fires, St Lucia).

O primeiro single, “Walk with Me”, destacou a familiaridade e a renovação, enquanto a faixa-título e canções como “Vienna” e “Beautiful & Broken” exploram temas como fim de relacionamentos e crises de identidade. Mesmo durante o hiato que começou em 2004 – durante esse tempo, a vocalista e guitarrista Jasmine Rodgers (filha da lenda do rock Paul Rodgers) estudou zoologia, além de lançar músicas solo. O baixista Alex Caird se dedicou às artes visuais, pintura e ao ensino de música. E o baterista Lee Sullivan se concentrou na vida familiar, enquanto escrevia e produzia música. O disco foi um reflexo desse momento.

“Desde o primeiro momento na sala de ensaio, começamos a escrever novamente. Al e eu criávamos riffs, e todos esboçávamos uma música e íamos construindo camadas de som. Durante o processo de composição, passei por um término com alguém muito importante para mim. Quando isso acontece, você revisa tudo, se arrepende de tudo e, finalmente, aceita, esperando também se aceitar novamente. Algumas das letras falam sobre isso; outras abordam questões pelas quais sou apaixonada – como vejo o mundo, como ainda não me encaixo, como as coisas poderiam ser”, conta Jasmine.

E ela continua: “Algumas das letras surgem de um lugar onde eu, sendo biracial, não me sentia particularmente confortável no mundo. Ainda estou sempre revisitando e avaliando isso. É sobre um momento muito escuro na minha mente, conversando com a escuridão logo antes de dormir, quando você tenta encontrar conforto.


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