O Grupo In Cena, formado pela escola In Cena Casa de Artes e pela In Cena Produções, lança seus dois primeiros musicais profissionais em 2024: o infantil “Tumpatatum”, em maio, na EcoVilla Ri Happy, no Rio de Janeiro, e o adulto “República Lee – Um musical ao som de Rita”, em julho, em São Paulo (mais informações no fim do release).
Com direção artística de Cella Bártholo, amazonense radicada no Rio desde 2018, direção técnica de Pedro Campelo e coordenação pedagógica de Gabi Levask, o grupo começou suas atividades, em 2000, com cursos virtuais de teatro musical e, um ano depois, já tinha sua sede em Botafogo, no Rio de Janeiro. Pela In Cena Casa de Artes já passaram mais de 1.000 alunos, e muitos deles já estão no mercado de trabalho, como Carol Pita, Leona Vaz, Duda Carvalho e Nathan Leitão.
O lançamento dos dois primeiros espetáculos profissionais do grupo foi um crescimento natural e desejado depois da experiência de montar seis espetáculos no curso prática de montagem com os alunos da escola: “Legalmente Loira, o musical” (2022), com direção de Victor Maia (2022), “Escola de Rock, o musical” (2022), com direção de Rafaela Amado, “Nas alturas” com direção de Victor Maia (2023), “O auto da Compadecida” (2023), dirigido por Claudia Ventura e Alexandre Dantas, “Fame” (2023), com direção de Caio Godard, e “Annie, o musical” (2023), dirigido por Gustavo Klein. Os musicais já foram vistos por mais de 15 mil espectadores no total.
“O nosso grande diferencial no mercado é que sempre tratamos as nossas práticas de montagens como produções profissionais. Nossa ideia é que os alunos sejam inseridos rapidamente no mercado de trabalho. E, agora, com lançamento de nossos musicais, poderemos oferecer realmente trabalho para os talentos formados na nossa escola, e receber profissionais que se destacam na cena atual”, celebra Cella Bártholo.
Com o objetivo de fomentar o musical brasileiro, a In Cena pretende investir em projetos inéditos e brasileiros. “A gente sabe que tem muitos artistas talentosos aqui nas áreas de dramaturgia, composição, dança, e queremos fomentar esse mercado. E homenagear também grandes nomes brasileiros, como a Rita Lee. Nossos dois primeiros musicais profissionais são inéditos. E este ano, pela primeira vez, a gente vai ter uma prática de montagem de um musical brasileiro, “Se Essa Lua Fosse Minha”, de Vitor Rocha, que nos cedeu os direitos. Isso, para mim, é uma grande conquista”, conta Cella.
Sobre “Tumpatatum”
Com texto de Cella Bártholo e Tamiris Pires, direção de Alain Catein, direção musical de Caio Loureiro e coreografias da Bella Mac, “Tumpatatum” é um espetáculo musical infantil que busca resgatar e apresentar às novas gerações uma nova versão de cantigas de roda de domínio público. Com um repertório de cerca de 20 canções, apresentadas em diferentes ritmos, este espetáculo promove uma viagem divertida e cronológica pelos clássicos da música infantil brasileira. A trama acompanha quatro personagens – o professor Terry, a pilota Téa e os gatinhos intergalácticos Tetê e o Toninho. Eles formam uma banda que viaja no espaço procurando itens do passado para que sejam preservados e nunca esquecidos no futuro. Estreia em maio na EcoVilla Ri Happy, no Jardim Botânico (Rio de Janeiro). No elenco, estão Mari Marques e Malu Coimbra, ex-alunas da escola, O Duda e Vitor Louzada.
Sobre “Rita Lee – Um musical ao som de Rita”
Com texto e direção de Tauã Delmiro e idealização de Cella Bártholo, “Rita Lee – Um musical ao som de Rita” acompanha a história de cinco jovens artistas, moradores de uma república na cidade de São Paulo no ano de 1967. O grupo está engajado em produzir, dentro do apartamento em que moram, um curta metragem de ficção científica, com baixo orçamento. Dialogando com a narrativa, a encenação do espetáculo pretende proporcionar uma experiência multilinguagem, entre teatro e cinema. A trama gira em torno de Julie (Cella Bártholo), jovem que acaba de chegar a São Paulo e está em início de gravidez. Ela vai morar na república, após ler um anúncio de jornal e trocar cartas com Caio, jovem gay que sonha em ser cineasta. No local, também moram Danilo e Sarah, um casal de atores que está vivendo uma crise no relacionamento, e Camila, filha da dona do imóvel e estudante de arquitetura. A trama acompanha a rotina do grupo, após tomarem a decisão de investir no sonho de Caio: um filme de ficção científica. A trama dentro da trama é baseada em longas-metragens de Sci-fi dos anos 1950, como “O dia em que a Terra Parou”, “A invasão dos discos voadores” e o “O Ataque da Mulher de 15 Metros”.
O espetáculo sintetiza a efervescente cena cultural paulista do final da década de 1960, que assistiu florescer o trabalho de artistas como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Os Mutantes. “Um caldeirão de experimentos artísticos que possibilitou o nascimento da Tropicália e a construção da identidade do rock nacional, ritmo que fez de Rita Lee sua principal representante”, ressalta Cella. A dramaturgia é embalada por canções clássicas do repertório da cantora, como “Alô, alô marciano”, “Erva Venenosa” e “Doce Vampiro”. Estreia, em julho, no Teatro Viradalata, em Perdizes (São Paulo), e o elenco será selecionado em março.
Equipe In Cena
CEO e diretora artística: Cella Bártholo
CEO e diretor técnico: Pedro Campelo
Diretora financeira: Camila Biasi
Diretora pedagógica: Gabriella Levask
Diretora comercial e marketing: Livia Rezen
Diretora de produção: Glauce Carvalho
Assistente financeira: Vanessa Lopes
Assistente pedagógica: Tauane Alvim
Designer: Larissa Duarte
Secretaria: Brunno Pastori
Auxiliar de manutenção: Eduardo Ramos
Auxiliar de manutenção: Cristina Nascimento
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