Animê Michiko to Hatchin irá se passar no Rio de Janeiro

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O Rio de Janeiro é inevitavelmente um dos cenários mais lindos do mundo por causa de suas belezas naturais e da interação cidade natureza. Porém, assim como em O Incrível Hulk, a inspiração carioca para o anime Michiko to Hatchin foi a sociedade marginal da cidade.
A história irá girar em torno de Michiko e Hatchin, sendo a primeira uma morena bronzeada e bastante sensual e a segunda uma garota filha do rapaz que Michiko ama, mas que havia sido criada por pais adotivos não muito legais. Após Michiko escapar de uma prisão “inescapável”, ela acidentalmente encontra Hatchin e juntas partem para buscar a liberdade. Pelo trailer abaixo parece que a realidade mostrada no animê é bastante fidedigna: além da carioca temos a favela da Rocinha com uma retratação surpreendente, fuscas, malandros, policiais, clubes de strip, praias… confira abaixo:


O estúdio responsável pela produção é o manglobe (Eureka Seven, Samurai Champloo, Ergo Proxy), o design dos personagens ficou a cargo de Hiroshi Shimizu (Ghost in the Shell: Stand Alone Complex 2nd GIG, Kemonozume) e a direção pelo excelente Shinichiro Watanabe (Cowboy Bebop, Macross Plus). Um pessoal bastante responsável, o que torna o animê ainda mais interessante.
Michiko to Hatchin começa a ser exibido no Japão em outubro.

Sal
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Sal

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11 thoughts on “Animê Michiko to Hatchin irá se passar no Rio de Janeiro

  1. O nome do anime seria a forma japonesa de falar Michele e Raquele? xD

  2. Sensacional esse anime. A equipe que está produzindo é demais, Shinichiro Watanabe de CB!!! Sem palavras. Quando será a estréia?

  3. No final do trailer é dito que o animê vai começar a ser exibido em outubro.
    Já arrumei a informação no texto. 😀

  4. Pq que esse povo gringo acha que no Brasil não existem veículos de trasporte modernos. Sempre é essa escrotidão de lambretas do século passado, ônibus sem forro… ¬¬

  5. Por enquanto o único tipo de objeto que pode ambientar o filme são mesmo os carros, em nenhuma cena a menção a aparatos tecnológicos… é esperar para ver.

  6. Eu assisti o Raw ficou muito show!
    A Trilha sonora é de arrasar! Uma banda Kassin toca samba e mixagem eletrônica nas cenas de ação. Ficou 10! Qual o fansubber que irá legendá-lo ?????
    Ele tem vários textos em português no próprio anime! Isto facilita bastante XD

  7. Pelo que eu assisti até agora, o clima todo da série lembra os filmes nacionais da década de 70, sobre a malandragem carioca. Malandro, por sinal, é o sobrenome da Michiko. Daí os fuscas como carro de polícia.
    Além do mais, a série nem menciona o nome do Brasil, não diz em que ano se passa a história, e as cidades tem nomes fictícios, embora inspiradas no Rio, Recife, Olinda, São Luis e Barreiras. Claro que não é 100% realista, mas no geral o que o anime mostra é bem verossímil. Os caras realmente pesquisaram o país ao invés de colocar os clichês de sempre… Michiko e Hatchin pra mim é a melhor produção gringa sobre o Brasil que já vi.

  8. Assisti o 1º episódio e achei uma porcaria. Clichesão total, aquele negócio da garotinha que sofre, apanha de todo mundo, a outra que é ultra radical fazendo contraponto. E aquilo é tão Brasil quanto os animes de samurai são o Japão atual.

  9. Me surpreendo quando eu foleando a Folha de São paulo do dia 9 de Fevereiro, no caderno FOLHATEEN, a matéria de meia página dedicada a este animê. Ora, senhores, sou admirador de animação japonesa desde 1995 e, sou desenhista de mangá(abandonei a carreira) desde 2001. Bom, só espero de o animê “Michiko to Hacthin” não causa uma má imprensão do Brasil no Japão. Não que eu estou tendo um comportamento nacionalisa – sim, sou patriótico – espero que os produtores desse animê use-o para atrair mais turistas ao Rio de Janeiro – depois que o Brasil eliminar suas tranqueiras retratadas na animação: Policiais assassinos, traficantes valentões, Malandros da pior espécie, Crianças abandonadas á própria sorte, entre outras…
    Agora, vocês me perguntam: “Ja que você disse que é um desenhista de mangá, quando suas histórias em quadrinhos(Meretrizes do Medo) vai ser publicada?” Eu espondo: “Quando o brasileiro evoluir-se para a Raça humana…”
    Minhas Congratulações aos editores deste site pela matéria abordada
    Glauber Gleidson Peres
    desenhista de mangá
    Rua dos Jasmins 126
    Vale das Acácais
    Pindamonhangaba São Paulo
    12440.290
    (12) 3637.5922

    • Espero que seu trabalho tenha a oportunidade de ser publicado, se for realmente bom. Infelizmente, mesmo que isso aconteça, pode ser que sejamos por demais inferiores para apreciar a plenitude da sua magnífica obra, que deixa todos nós muito abaixo de sua grandiosidade. Digo mais, espero poder digievoluir ainda nessa minha existência terrena para ser integrado à “Raça Humana” e, desta maneira, ter o privilégio de ler sua obra de arte.

  10. nusssssssssssssssssss… não acredito que parei pra ler todos esses comentarios enquanto baixo o segundo episodio de “michele e raquele”kkkkkkkkkkk… essa é legal!mas em especial a RAINOR quero que ele reflita que esse desenho pode ser inspiração pra nós acreditar que temos costumes cultura senarios belicimos pra se fazer um anime ou mangá sobre o Brasil…Mas pra vc ver, pensamos tao pequeno que foi presciso um de fora pra apriciar a nossa cultura ( como sempre)… pelomenos respeite o ardo trabalho que é fazer um anime e fica de boa.. não pare numa pagina de comentarios pra comentar besteira…. faça melhor se não gostou!