Anunciada para o dia 24 de abril em 1915, uma tempestade assolara a ilha Ciara justamente no primeiro dia em que o jovem Shane Casey iniciará seu curso por lá.
Frequentada pela família Casey há anos, tal ilha abriga décadas de gerações incluindo corpos em decomposição de possíveis parentes que falharam em seus testes.
A finalidade maior da ilha é servir de escola de engenharia e perdurar o conhecimento da família Casey. Através de métodos controversos, arriscados e cheios proibições esdrúxulas, cada etapa de tal graduação põe a prova a integridade física do alunado.
Dentre as proibições esdruxulas a arte é uma delas. Artistas e simpatizantes da classes desfavorecidas já se reúnem para acabar com a hegemonia da engenharia no local buscando cessarem as incabíveis regras e normas impostas. Uma força de resistência se organiza por debaixo dos panos.
Nosso protagonista, “acidentalmente” no inicio do game intercepta a frequência de uma artista por quem rapidamente desenvolve interesses hormonais. Tal romance possível tempera um enredo que mescla Romeu e Julieta com a Ilha da Rainha da Morte, pegaram?
Bom, precisamos adquirir e aprimorar todo esse conhecimento afim de voltarmos planando em uma aeronave a Giddeon, a cidade que flutua no horizonte construída e mantida pelos engenheiros – fortalecendo assim a moral da classe de engenharia na sociedade minada pelas forças da oposição.
Deveras um game competente sem muita margem pra pontos negativos.
Com gráficos satisfatórios até demais para a proposta, a mecânica em terceira pessoa e o visual rico em detalhes lembra muito o Oceanhorn. Escaladas, explorações e puzzels com menos ação e mais raciocínio e paciência.
Desenvolvido pela brasileira Coffee Addict Studio o game tem a regionalização completa BR com direito a narração em português e tudo.
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