Aspirantes a astros da indústria musical, os I*CHU ingressam na nova academia de formação de artistas. São jovens cuja missão é evoluir artisticamente, contando com a ajuda de uma tutora. Assumindo esse papel, precisamos não só produzir os artistas, mas também agenciá-los em apresentações.
O jogo utiliza uma mecânica consagrada e bem conhecida em jogos rítmicos: apertar os botões na hora certa, acompanhando a música de acordo com o compasso.
Em suma, a proposta é interessante, bem colorida e com um toque japonês. O que incomoda é o excesso de parâmetros; quase como em um RPG, há muitos atributos e pormenores a considerar.
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