Assim que a gameplay começou a sensação imediata foi de jogar uma das versões da franquia Pokémon. Não sei se a concepção artística foi mesmo inspirada em tal franquia, porém aquela vontade de acessar a Pokédex veio que veio. – Elefantes fora do caminho vamos adiante.
RE:CALL abusa das mecânicas de quebra-cabeças e é competente o suficiente pra manter aquela dose de aventura na imersão.
O pulo do gato dessa vez foi em relação ao enredo e seu desenrolar. Para progredir no game precisamos resolver as pelejas do presente moldando nossas lembranças, por isso o nome RE:CALL. Em suma, as ações são debulhadas no passado em suas memórias onde precisamos escolher os melhores caminhos e ações afim de tornar e alterar o presente a nosso favor.
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