“Plastomorphosis” começa de forma um tanto confusa, dentro de um trem de evacuação rumo à chamada cidade moderna. Em “Modern City”, não há contaminação pela radiação obscura que parece assolar a humanidade no momento. Embora não seja um enredo particularmente inovador, já estamos bem familiarizados com esse tipo de história em jogos de terror e sobrevivência consagrados.
Com um conceito visual bastante ousado, o jogo busca semelhança com os títulos da geração 32 bits, apresentando gráficos propositalmente serrilhados e com poucos polígonos. Embora essa escolha possa ser interessante, a movimentação um pouco travada, a má distribuição de luminosidade no cenário e um design de níveis inacabado prejudicam a experiência. Acredito que a intenção fosse homenagear as franquias clássicas da Capcom e da Konami, mas o resultado final se assemelha mais às produções de baixo orçamento dos tempos do Windows 95/98.
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