Quando vem de baixo não atinge | Shootvaders: The Beginning

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Quando se fala em pilotar aeronaves interplanetárias o leriado basicamente é o mesmo. Sempre gira em torno de uma espécie de vida inteligente que não soube cuidar do próprio planeta ou mesmo só deu zebra forçando a necessidade de uma exploração e expansão espacial. Em Shootvaders o papo não vai muito além disso, apesar de podermos escolher de que lado vamos ficar sem bons ou maus caracters.

Os humanos buscam recursos em outros planetas em prol da perpetuação de sua raça. E os alienígenas que já estavam por ali de bobeirinha defendem seu espaço destruindo e saqueando qualquer um que se aproxime.

Em jogo não posso ser mais claro ao comparar a um dos mais famosos clássico da Namco de 1981, Galaga.

Ondas de inimigos verticais com diversos comportamos pré-programados – como é de se esperar. O que diverge e muito são os power-ups mil que, diferente do Galaga, tornam a experiência muito mais intensa e desafiadora. Não que eu seja um fã da franquia a ponto de saber os detalhes mas diria que sucede espiritualmente o clássico.

Shootvaders: The Beginning

Shootvaders: The Beginning
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Nota: 6/10 Bom
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