Em um lugar marcado por recente fatalidades trágicas os pacatos cidadãos tentam seguir em frente com medidas e moções populares.
O jovem senhor Vanhorn junto a sua gangue de crianças criativas detém, na cidade, a fama de criadores crônicos de confusões.
Apesar de a pouca idade favorecer a inocência o game deixa claro logo no início que a realidade familiar “dus minino “é deveras difícil.
O garoto Vanhorn por exemplo, no início da trama busca por pistas da mãe desaparecida e cita seu recém-falecido pai em memórias reavidas pelos cenários.
Notório que o foco maior do game é a história porém neste, mecânicas diferentes do comum fortalecem o interesse. Com um “Q” de exploração, precisamos vasculhar os ambientes em busca de artefatos intitulados de charms. Tais artefatos representam ações pautadas nas informações coletadas e servem como opções em escolhas decisivas de diálogos e interações.
Quanto mais charms encontrar, mais caminhos da história conseguirá acessar, simples.
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