Que seja visando mais gás, ou o inesperado; que seja pela ousadia, pelas possíveis desmistificações e tais conclusões, caminhos. Pedimos mais! Até que se possa peneirar, tirar o suprassumo.
Mais sons, imagens, formas, estilos, expressões distintas… Histórias, versões, entalhes, possíveis questionamentos… a consciência universalizada agradece.
Não pretensiosa, atenta a enxergar o que se apresenta no momento em que estamos, a agraciar o presente e sua problemática – não apenas por momentos de “pura diversão”, mas por uma medida extra aos pensamentos.
Estática, a Arte não tem penetração – um não ao adorno de paredes! Sim, indo além disso, talvez seja (outro) papel do artista o de elucidar, não o de resolver – até porque, cada um sabe do seu e de suas questões.
Pensando no distanciamento que é a comercialização da Arte, sugerimos “deixar a coisa rolar”, não impor limites nem concepções prévias, esperar que a Obra se baste – e que as opiniões variem, que cada qual seja atingido de certa forma, gerando um todo de compreensão do que seja. Notem: as criações são para o mundo, pelo que der e vier. Assim, para a “inquietude humana” não há remédio; perceba devagar, “deixe estar”.
Toda discussão é boa e necessária; a partir disso, um rol de opções se desvela. Novos conceitos se apresentam aos nossos sentidos. Desacelere!!!! Deixe sua vida mais bela, leve e harmoniosa. Só temos a ganhar! Porque a Ignorância, a Cegueira, estes são males depressivos e desnecessários – vide o que foi aprendido ao longo das eras da Humanidade – vide os já tão atacados “Preconceitos“.
Não se resumindo este artigo à mera Ode, que seja um farol iluminando várias opções.