Com o diretor Matthew Vaughn comprometido na direção de Kick Ass, a vaga da cadeira de diretor no filme do Thor ficou livre, então DJ Caruso (Paranóia, Roubando Vidas) demonstrou publicamente seu interesse pela produção do Deus do Trovão em entrevista ao IESB.
“… definitivamente estou acompanhando (o filme), já briguei por ele antes e sempre fui fã do personagem enquanto crescia. Sei que eles (Marvel) já têm um roteiro, mas têm uma coisa, possuo um temor a respeito do personagem e do tipo de história que eles quiserem contar, se vão querer trazer Thor para o mundo moderno ou se vão querer leva-lo para Asgard…”
Caruso contou que inclusive já teve conversas com a Marvel sobre o filme to Thor, mas que foram todas a respeito do roteiro tempos atrás. Se referindo claramente ao roteiro produzido pelo fã de longa data Mark Protosevich (Eu sou a Lenda), um roteiro bastante épico que foi descrito da seguinte maneira pelo próprio autor:
“Será algo como um filme origem de super-heróis, não sobre um humano ganhando poderes, mas sobre um deus se dando conta do seu verdadeiro potencial. É a história de um deus do Antigo Testamento que se torna um deus do Novo Testamento. Acredito que vá surpreender muita gente.”
Como outro fã de longa data do Deus do Trovão, acredito que a melhor saída é justamente a proposta por Protosevich, as melhores histórias do Thor (alguém falou Walter Simonson) eram contadas em Asgard e na Terra simultaneamente. Ao meu ver essa analogia de um deus da antiguidade se tornando um novo deus pode trazer o Thor para a realidade que a Marvel que, já que teremos o personagem no filme dos Vingadores.
Ao meu ver esse tipo de história teria início na Terra e se desdobraria pelo universo mitológico, com toda aventura passada nos reinos mitológicos – algo como nas edições onde Thor desce a Hel para salvar as almas dos mortais aprisionados, e no final o Deus do Trovão realizaria que possui realmente mais significado como um herói na Terra do que como um Deus em Asgard.
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