Neste episódio de (Im)Pertinências da Raquel falo sobre o mais recente longa metragem do diretor Quentin Tarantino. Depois de Bastardos Inglórios, Django e Os Oito Odiados, Tarantino volta com seu nono filme. Teoricamente, seu penúltimo filme.
Esta resenha não foca em detalhes nem contem spoilers. No máximo menciono uma cena ou outra que não tem nenhuma maior importância em termos de desfecho ou mais definidoras da trama.
No vídeo, falo um pouco sobre uma certa vulnerabilidade e profundidade inéditas na obra de Tarantino, presentes neste filme, e também faço uma breve análise sobre o papel dos diálogos previamente e como agora estes fazem parte de uma base para construção de personagens mais tridimensionais do que estávamos habituados a conhecer.
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