O conceito geral da Comunicação Não-Violenta usa como referência as ideias de Marshall Rosenberg, em seu livro homônimo sobre a Empatia e a Compaixão. Também adicionamos ao seguinte estudo a Teoria do Apego de Bowlby e os neurônios-espelho do neurocientista italiano Giacomo Rizzolatti. Uma boa mescla! OK, não vamos esquecer de Frans de Waal em a Era da Empatia, além do excelente trabalho de divulgação do Instituto Tiê, de Carolina Nalon, podem pesquisar tudo isso que vão encontrar muito material para… fritar a cabeça!
Este documentário retrata a falta de CNV nas relações humanas, inclusive nas guerras, e aborda grandes problemas da humanidade como pobreza, guerra, imigração, consumismo e homofobia. A Vida Humana, letra maiúscula por nós!

Então a CNV tem como base essa ideia geral da cooperação e do não-infligir ao outro. Entendemos os déficits que aí se apresentam, como a desconexão desumanizada do Ser em relação ao outro, esquisitice tão aceita atualmente; indicamos justamente o contrário disso, o contrário da violência gratuita nas relações, seja ela sutil ou aparente, indicamos dizer não a isso, precisamos é de um novo sim. Um boicote! Ressentimentos e desconfiança são combatidos pelo sim, vamos no intuito da Empatia e Compaixão aplicadas, “porque o outro é o espelho de mim”, alguém poderia dizer, o outro é da mesma espécie que eu. Isso sim é louvável, e induz a um pensamento muito mais elevado.
Um documentário que retrata a condição Humana universal por meio dos depoimentos de 2.000 pessoas entrevistadas em 60 países diferentes. Mostra como o que é louvável e o que é perverso nos Seres Humanos não se limita a raça, nacionalidade ou idade. Em vez disso, os conceitos de indivíduo e comunidade, e as emoções a eles associadas, são semelhantes em todo o planeta.
Vamos dizer que caminha pela evolução dos Seres Humanos neste seu planeta Terra. Se pensarmos em como a violência foi um recurso do passado, ela teve sua função, nós reconhecemos, mas hoje ela é prontamente repudiada, e as pessoas sentem isso, elas pedem um mundo melhor. Porque da mesmo para resolver na conversa! É preciso reconhecer, e entender a forma que as coisas são, não se pode caminhar para trás. A violência deve ser detida desde a simples exposição, não precisamos ficar vendo, remoendo algo que cause tanta dor e sofrimentos desnecessários. É o basta!









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