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Os Vingadores – Prato cheio para os antigos e novos fãs da Marvel

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Quem vem acompanhando essa nova leva de filmes de heróis que começou em 2008 com Homem de Ferro, já sabia que um filme dos Vingadores estava sendo planejado. Porém, inúmeras dúvidas pairavam em cima do projeto como: qual seria o elenco? quem vai dirigir? quando começar o projeto? etc, etc e etc.

A cada novo filme, uma ponta de ansiedade a mais era inserida nos fãs com cenas pós-créditos mostrando Nick Fury (Samuel L. Jackson) em uma empreitada nem sempre satisfatória atrás do heróis. E eis que, após quatro anos de longa espera (sem contar as tentativas do passado), promessas, mudanças, surge finalmente o filme digno de todo tempo de espera.

Na trama, tudo parecia calmo até que Loki (Tom Hiddleston) chega a Terra provocando o início de uma guerra. Sem ter como contra atacar, Nick Fury decide reunir Os Vingadores, um grupo de notáveis criaturas capazes de proteger o planeta. O que ele não sabia é que seria um pouco mais complicado fazer com que essa turma de egos, super poderes e inteligência, conseguisse de fato entrar em acordo.

Os Vingadores foi sem sombra de dúvidas calculado e executado com maestria. Em duas horas e meia de filme, tempo esse que não se sente, temos em fim a tão sonhada promessa de um filme retratando esse universo em particular da Marvel de uma forma genial. Pois, a principal questão aqui não era apenas como o filme seria feito, ou quando, mas se ele seria bem feito. E Joss Whedon conseguiu.

Com um elenco de primeira, ele soube reapresentar os personagens já conhecidos, ressaltando ainda mais suas idiossincrasias e em como eles iriam se comportar em grupo.

Já sabíamos que eles podiam interpretar bem seus papéis individualmente, mas em conjunto foi uma grata surpresa. A química e cumplicidade entre eles é sensacional, e as muitas piadas e sarcasmo só acrescentaram mais realidade a trama.

Robert Downey Jr. nos conquista mais uma vez com seu jeito playboy, como ele mesmo descreve, e que diante de certos fatos mostra que pode sim, haver uma evolução em seu personagem. Além de garantir a maior parte das risadas no cinema. Evans surpreende um pouco pois agora vemos um Capitão América mais participativo e pronto a tomar as rédeas da situação. Ruffalo se saiu muito bem como o Dr. Banner, o que acaba com toda e qualquer dúvida que pudesse existir em relação ao seu desempenho.

Temos dois pontos fortes nesse filme: as cenas de ação e os efeitos especiais, que quando colocados juntos te fazem vibrar na cadeira em muitos momentos. A grande sacada de Whedon foi saber dosar e mostrar cada um dos heróis lutando, seus golpes, alguns já familiares e a combinação deles entre si quando divididos em duplas.

E não teríamos guerra alguma, se não fosse pela interpretação sensacional de Hiddleston. O ator deu um show a parte como o vilão psicótico Loki, não ficando a sombra de nenhum herói.

Não há muito mais o que falar do filme, sem estragar para quem ainda não viu. A única coisa que pode ser dita é um conselho: vá ao cinema assistir. Seja em 3D – que é um espetáculo – ou em 2D. Não perca a chance de assistir mais essa obra-prima que saiu dos quadrinhos para a tela e chegou arrebentando.

Dica: Fiquem até o final dos créditos. Vocês vão gostar e muito.

[xrr rating=5/5]

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