Já foi relatado aqui em postagens anteriores parte da minha singela perspectiva sobre fatos determinantes da vida cotidiana. Falávamos sobre mudanças, processos e afins durante o lançamento do hoje unanimemente conhecido no espaço sideral independente Moving Out e sua expansão Movers in Paradise.
Aquele apego a residência que habitou muito tempo de histórias mil era mesmo a atmosfera do game na primeira versão. Porém, depois de todo chororô o tempo passa, as responsabilidades se consolidam e a vida segue sem maiores novidades. As vezes por causa do trabalho, hora por conta da falta do mesmo precisamos trocar o CEP em nossos cadastros nos serviços de correspondência e entrega. Nos mudarmos, pra ser mais exato, se torna quase que natural ou corriqueiro onde a única peleja é a relação entre bagunça e arrumação.
A sorte é que podemos contar novamente em Moving Out 2 com a equipe F.A.R.T., escolha perfeita pra garantir o “sossego” da famigerada mudança.
Com mecânicas e gráficos bem mais polidos e experiência é de uma versão “Ultimate” mas com completa e renovada ambientação em novos cenários, personagens e continuação do enredo.
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