Baboon Ha é um power trio experimental da nova cena carioca que passeia entre o indie, o lo-fi e o eletrônico em canções de caráter pessoal. Após estrear com os singles “Dead Star” e “Nevermind”, eles lançam “Brooklyn” nas plataformas de streaming e em uma sessão ao vivo na série Tudo Que se Pode Ouvir, da Umanoid.
Influenciada pela região de Nova York, a música buscou refletir as sonoridades do rock alternativo da cidade. Para a versão ao vivo, eles contaram com a participação especial de Gabriel Pontes no saxofone.
“Essa música nasceu de uma base criada pelo Lucas Faria no baixo, e tem uma forte influência de Lou Reed e The Velvet Underground. Isso acabou inspirando a letra da música, que é baseada em fatos reais, e conta uma passagem da época em que eu e ele estávamos morando em Nova York com a nossa antiga banda Fleeting Circus. Como sempre estamos buscando sonoridades diferentes, achamos que um saxofone cairia super bem no arranjo dessa música”, conta o guitarrista e vocalista Felipe Vianna.
Além dele e do baixista Lucas Faria, a Baboon Ha é formada pelo baterista Rodrigo Naine. Todos são músicos experientes da cena independente, o projeto conta com a maturidade de estrada de outros trabalhos de todos os integrantes, ajudando nas composições e estruturação da organização da banda.
Com influência de artistas como Ariel Pink, Pavement e Yo La Tengo, Baboon Ha começou a se autoproduzir em sessões em 2016 e após anos de maturação, vai apresentar ao público o que preparavam. “‘Brooklyn’ é uma música que tocamos desde o início dos ensaios da banda, e ela também foi gravada na mesma sessão ao vivo na qual gravamos todos os demais singles, como ‘Nevermind’ e ‘Dead Star’, . Porém, após a gravação a gente achou que essa versão de estúdio não refletia o melhor de “Brooklyn”, e resolvemos deixar aquela versão de lado por um tempo. Quando surgiu a oportunidade de gravar o Tudo Que Se Pode Ouvir, acreditamos que ela seria a escolha perfeita para o projeto”, conta Vianna.
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