Próximo a divulgar material novo, Estrela Leminski e Téo Ruiz resgatam faixas queridas, não disponíveis nos streamings. Relançamentos marcam início da editora da família, incluindo obras de Alice Ruiz e Paulo Leminski. Agora, versão alternativa de “Trago” (2012).
Arte une olhar poético e literário de Estrela e Téo. “Trago” é exemplo disso. Poema de Fabio Navarro virou faixa, regravada em 2013 por Bernardo Bravo. Versão agora é a primeira, ruidosa e urbana, misturando MPB e rock.
Trabalhando em singles inéditos e novo álbum, Estrela e Téo têm três discos: “Música de Ruiz” (2006) – logo remasterizado nas plataformas; “São Sons” (2010), com participações de Abujamra, Assumpção, Ceumar e Ozzetti; e “Tudo Que Não Quero Falar Sobre Amor” (2018), vencedor do Prêmio Profissionais da Música e viral no Spotify com “Poliamor”.
Turnês seguiram lançamento do último disco: Quintas do BNDES (RJ), Festival Se Rasgum (PA), Festival Morrostock (RS), Festival Psicodália (SC), Garanhuns (PE), Sescs e duas turnês pela Europa. Em 2020, lançaram “Você não segurou o samba”, premiada no Festival de Marchinhas de São Luís do Paraitinga. EP de remix com DJs Vini Ruiz, Gerra G, Alonso Figueroa e Pogo, do álbum “Tudo que não quero falar sobre amor”.
Projeto solo e parcerias: “Leminskanções” (2014) de Estrela, com obra musical de Paulo Leminski. “Trionírico” (2016) com Bernardo Bravo, EP do home-studio da dupla. Téo lançou “Só Mais Sim” (2019) e “Deixa eu te falar” (2021).
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