A australiana Rachael “Raygun” Gunn, atleta de breaking, está passeando pela Europa com seu namorado, porém apõs se tornar centro de um vexame histórico após sua apresentação nas Olimpíadas de Paris, onde recebeu nota zero de todos os jurados, agora enfrenta a fúria de seus conterrâneos.
Um abaixo-assinado, que já conta com mais de 15 mil assinaturas, exige que Gunn e o Comitê Olímpico Australiano (COA) peçam desculpas públicas pelo desempenho da atleta e expliquem os critérios que levaram à sua seleção para os Jogos. O documento acusa Gunn de manipular o processo de seleção em seu próprio benefício, levantando questões sobre a justiça e integridade do processo.
O diretor-executivo do COA, Matt Carroll, classificou a petição como “assédio” e “difamatória”, afirmando que a seleção de Gunn foi transparente e independente. Carroll entrou em contato com o site change.org, onde o abaixo-assinado está hospedado, pedindo a remoção do documento.
A polêmica ganhou ainda mais destaque após o Comitê Olímpico Internacional anunciar que o breaking não estará presente nos Jogos Olímpicos de Los Angeles em 2028. A decisão veio após a repercussão negativa da performance de Gunn, que ficou à frente apenas de uma competidora desclassificada.
Independente do Comitê Olímpico Australiano defender a atleta, este é sem dúvidas um caso bastante estranho — principalmente quando surgiram na internet outras atletas que foram preteridas pela Austrália e que (sem dúvidas nenhuma), possuíam mais técnica e qualidade para representar seu páis nas Olimpíadas de Paris.
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