São 19 anos que o prêmio Argos vem construindo sua história como um dos principais prêmios da literatura fantástica brasileira.
Já comparado com o Hugo, o Argos, tem esse esse nome em homenagem a uma antiga coleção de livros de bolso, a Coleção Argonauta, que trazia títulos de ficção científica, pela Editora Livros do Brasil, que publicou pioneiramente o gênero em língua portuguesa.
Recentemente, a Comissão do Prêmio Argos 2019 de Literatura Fantástica anunciou seus premiados, durante a Feira Literária de Paraty, na Casa Fantástica,
Melhor Romance: A Mão Que Pune – 1890 – editora Caligari, por Octavio Aragão
A sequência de A Mão Que Cria, onde Angelo Agostini e sua gangue de párias imaginários trilham uma jornada insólita. Dos céus do Brasil às catacumbas de Paris. Do presidente Julio Verne ao Imperador Pedro II. De Mary Shelley a Machado de Assis.
Melhor Antologia ou Coletânea: Fractais Tropicais – editora SESI-SP, organizado por Nelson de Oliveira.
Melhor Conto: Sombras no Coração – in: Lovecraftiana vol. 1, autopub., por Marcelo Augusto Galvão.
Após uma infância e adolescência de privações, aquele homem finalmente conseguiu tudo que queria na vida. Mas esta será incompleta se ele não encontrar a resposta para uma pergunta que lhe atormenta há anos — e que pode custar a sua sanidade.
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