Na ultima semana de março a Blizzard lançou Reaper os Souls, a última expansão de Diablo 3, sepultando assim um dos games mais relevantes dos dias de hoje.
Malthael, vulgo a morte, aproveita para se apoderar da “Pedra Negra das Almas” ainda energizada e quentinha pelo restante poder de Diablo. No ato da posse da pedra Tyrael, seu irmão, é poupado pela lei do nepotismo celeste enquanto o massacre ali se fazia presente. Com as intenções da Morte bem claras, o único capaz de resolver a situação é Nefalem!
Em jogo, os ajustes foram feitos para tornar a experiência mais completa. Foram estendidos os níveis até o 70 e cada personagem foi aprimorado também ganhando poucas novas habilidades. O acesso aos mapas e novas modalidades se tornaram mais objetivos, tornando tanto o single quanto o multiplayer um pouco mais interessantes e digamos, organizados. Existe agora a opção de criar clãs e montar grupos pra facilitar a “vida dos amigo”.
Os carros chefes de RoS são o novo ato e Nefalem. A Blizzard até que caprichou na estética e na dinâmica dos NPCs, antigos e novos. Porem, basicamente, Crusader é o nosso novo e solitário Nefalem. Suas habilidades e estética, em geral combinam com a temática do também filho único de mãe solteira: o novo Ato 5.
Não que eu não valorize o notório esforço de tal produtora em encerrar bem seu produto. É que, apesar de ainda ser uma boa opção de diversão principalmente para as novas versões dos consoles. Fica a impressão que não passa muito de uma versão destravada e com um personagem secreto, no melhor estilo dos jogos luta.
Trailer e abertura oficiais de Diablo 3 Reaper of Souls:
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